Deu mais uma vez MCM
Aluna dorme e fica trancada em escola no interior de SP
15 de dezembro de 2010 | 16h 00
JOSÉ MARIA TOMAZELA - Agência Estado
Uma estudante de seis anos foi esquecida ontem dentro da sala de vídeo da Escola Municipal Professora Maria Mizue Nagaishi Florenzano, em Araçoiaba da Serra (SP). A criança teria dormido durante a aula e, ao sair da sala com os demais alunos, a professora trancou a porta sem perceber que a estudante ainda estava no local.
De acordo com a mãe da menina, Jociléa Santos, quando a criança despertou e percebeu que estava trancada, gritou pedindo ajuda, mas ninguém a ouviu. Desesperada, a estudante quebrou a vidraça de uma janela para sair. Os estilhaços dos vidros feriram os pulsos, as costas e o rosto da criança. A família só ficou sabendo do ocorrido quando a menina já estava no Centro de Saúde do município, recebendo atendimento médico.
Ela teve os pulsos enfaixados e recebeu curativos nos ferimentos. A mãe procurou a Delegacia da Polícia Civil e registrou a ocorrência. A menina passaria hoje por exame para constatar as lesões. "Minha filha saiu de casa para ir à escola e voltou toda machucada. O que aconteceu com ela é uma coisa que nenhuma mãe espera", reclamou. O departamento jurídico da prefeitura abriu sindicância para apurar eventual responsabilidade da professora, que não teve o nome divulgado. Ela será ouvida também no inquérito a ser aberto pela polícia.
Nossa cidade mais uma vez na boca maldita!
pensando, discutindo, propondo e fazendo mais por nossa querida e maltratada Araçoiaba da Serra
16 de dez. de 2010
14 de dez. de 2010
O Morro Araçoiaba é nosso! É de Araçoiaba!
Historicamente, o morro deu o nome a nossa querida Araçoiaba, pois diferente do popularmente conhecido morro Ipanema como fora por anos divulgados pelos meios de comunicações, ONGs ambientalistas etc., o que se denomina Ipanema é o rio não o Morro.
Araçoiaba por influencia indígena significa: A morada do Sol, o esconderijo do Sol, onde o Sol se esconde o Chapéu do Sol enfim, logo o Morro é nosso!
Hoje existe uma briga que Iperó ao longo do tempo deixou de lado e agora de forma gananciosa vem sistematicamente nos atacando, trata-se de insistir que o bairro de Araçoiabinha pertença para Iperó, no entanto todo serviço prestado a comunidade de Araçoiabinha é, de Araçoiaba, lea-se saúde, educação, estradas, segurança, emprego...
Existe um suposto plebiscito realizado de forma irregular nos vindos dos anos 60 em que os vereadores da nossa câmara não teria se posicionado e que Iperó então teria optado por também ter o bairro de araçoiabinha como território Iperoense.
Faz-se tarde que nos apropriemos dessa briga, com a lambança de um monte de cidades que se emancipavam a todo dia na quela época, não foi diferente na nossa região, Capela do Alto se emancipou de Araçoiaba e Iperó de Boituva e nessa brincadeira, o morro foi declarado como limítrofe pertencente para Iperó!
Ora, façamos uma reflexão. Qual cidade tem a maior concentração de oxigênio segundo o atlas do IBGE? Qual cidade recebe o nome de, Araçoiaba da Serra? Qual cidade possui mais de 2.500 chácaras de veraneio? Qual cidade recebe o dobro da sua população nos feriados e férias escolares? Qual cidade tem um frio em julho que nos remeta a Campos de Jordão? Qual cidade vem se tornando ao longo dos anos uma referencia gastronômica na nossa região? Logo qual cidade deve de fato e de Direito ter o Morro Araçoiaba como seu território? A quem deve pertencer a fazenda Dita Ipanema? Que historia oficial contar para as nossas crianças na escola? Porque que o nome da cidade é Araçoiaba?
Não precisa refletir muito, o Morro de Araçoiaba e a fazenda é nossa!!!
Araçoiaba por influencia indígena significa: A morada do Sol, o esconderijo do Sol, onde o Sol se esconde o Chapéu do Sol enfim, logo o Morro é nosso!
Hoje existe uma briga que Iperó ao longo do tempo deixou de lado e agora de forma gananciosa vem sistematicamente nos atacando, trata-se de insistir que o bairro de Araçoiabinha pertença para Iperó, no entanto todo serviço prestado a comunidade de Araçoiabinha é, de Araçoiaba, lea-se saúde, educação, estradas, segurança, emprego...
Existe um suposto plebiscito realizado de forma irregular nos vindos dos anos 60 em que os vereadores da nossa câmara não teria se posicionado e que Iperó então teria optado por também ter o bairro de araçoiabinha como território Iperoense.
Faz-se tarde que nos apropriemos dessa briga, com a lambança de um monte de cidades que se emancipavam a todo dia na quela época, não foi diferente na nossa região, Capela do Alto se emancipou de Araçoiaba e Iperó de Boituva e nessa brincadeira, o morro foi declarado como limítrofe pertencente para Iperó!
Ora, façamos uma reflexão. Qual cidade tem a maior concentração de oxigênio segundo o atlas do IBGE? Qual cidade recebe o nome de, Araçoiaba da Serra? Qual cidade possui mais de 2.500 chácaras de veraneio? Qual cidade recebe o dobro da sua população nos feriados e férias escolares? Qual cidade tem um frio em julho que nos remeta a Campos de Jordão? Qual cidade vem se tornando ao longo dos anos uma referencia gastronômica na nossa região? Logo qual cidade deve de fato e de Direito ter o Morro Araçoiaba como seu território? A quem deve pertencer a fazenda Dita Ipanema? Que historia oficial contar para as nossas crianças na escola? Porque que o nome da cidade é Araçoiaba?
Não precisa refletir muito, o Morro de Araçoiaba e a fazenda é nossa!!!
2 de dez. de 2010
29 de nov. de 2010
A Mídia prende, julga e condena! Quando, Onde e a hora que bem entende!
O verdadeiro jornalismo vai ficando de lado.
Recebi muitos telefonemas, email e mensagens acerca da notícia de que o Professor Amarildo Ferreira Duarte (zama), fôra preso acusado de pertencer à quadrilha que assaltava fazendas em nossa região e que, o professor e funcionário da prefeitura pertencêra ou interceptaria objetos roubados, fruto dos assaltos praticados pela quadrilha.
Desde então procuro compreender e tentar achar bases para explicar ou justificar o acontecido, a primeira reação é como a do senso comum, julgar e logo condenar e nesse caso sempre com olhar da politicagem, muito às vezes ávido em condená-lo, porque pertence a esse ou a aquele outro grupo político, dessa forma deixando de fazer uma análise mais criteriosa e menos apaixonada, entendo assim porque é costumeira a forma como a mídia aborda e imediatamente expõe as pessoas, muitas vezes sem critérios e depois abandona o caso sem maiores detalhes ou prova, portanto, ela realmente tem o poder de prender, julgar e condenar quando, onde e a hora que ela bem entende.
E quanto a nós? Cabe a nós o filtro crítico de aguardar com maior critério e olhar por vários ângulos antes de sair pelos botecos da vida, filas bancárias, ponto de ônibus enfim, também julgando e condenando.
E se o professor em questão que saibamos, outrora nunca se mostrou em qualquer movimento suspeito a não ser o fato de sempre estar em sala de aula ou ainda como dirigente escolar me faz refletir e posicionar-me a não compactuar com a simples informação de que o profissional teria cometido tal delito.Nesse sentido chamo a todos e a todas que estiverem lendo este modesto artigo a refletir e a não julgar precipitadamente alguém que é pai, marido e professor antes de qualquer fato que realmente prove a sua culpa a inocência.
Quanto à mídia acredito que ela cumpre seu papel, mas clamo que ao término e desfecho de qualquer caso em que coloca o nome das pessoas na lama o mesmo o faça em caso de absolvição do mesmo. Ainda acredito nos meios de comunicação, mesmo sabendo que parte dela é apenas sensacionalista deixando a verdadeira essência do jornalismo á margem.
E que a Justiça seja feita
Por Mara Melo
Gigante Abraço
Recebi muitos telefonemas, email e mensagens acerca da notícia de que o Professor Amarildo Ferreira Duarte (zama), fôra preso acusado de pertencer à quadrilha que assaltava fazendas em nossa região e que, o professor e funcionário da prefeitura pertencêra ou interceptaria objetos roubados, fruto dos assaltos praticados pela quadrilha.
Desde então procuro compreender e tentar achar bases para explicar ou justificar o acontecido, a primeira reação é como a do senso comum, julgar e logo condenar e nesse caso sempre com olhar da politicagem, muito às vezes ávido em condená-lo, porque pertence a esse ou a aquele outro grupo político, dessa forma deixando de fazer uma análise mais criteriosa e menos apaixonada, entendo assim porque é costumeira a forma como a mídia aborda e imediatamente expõe as pessoas, muitas vezes sem critérios e depois abandona o caso sem maiores detalhes ou prova, portanto, ela realmente tem o poder de prender, julgar e condenar quando, onde e a hora que ela bem entende.
E quanto a nós? Cabe a nós o filtro crítico de aguardar com maior critério e olhar por vários ângulos antes de sair pelos botecos da vida, filas bancárias, ponto de ônibus enfim, também julgando e condenando.
E se o professor em questão que saibamos, outrora nunca se mostrou em qualquer movimento suspeito a não ser o fato de sempre estar em sala de aula ou ainda como dirigente escolar me faz refletir e posicionar-me a não compactuar com a simples informação de que o profissional teria cometido tal delito.Nesse sentido chamo a todos e a todas que estiverem lendo este modesto artigo a refletir e a não julgar precipitadamente alguém que é pai, marido e professor antes de qualquer fato que realmente prove a sua culpa a inocência.
Quanto à mídia acredito que ela cumpre seu papel, mas clamo que ao término e desfecho de qualquer caso em que coloca o nome das pessoas na lama o mesmo o faça em caso de absolvição do mesmo. Ainda acredito nos meios de comunicação, mesmo sabendo que parte dela é apenas sensacionalista deixando a verdadeira essência do jornalismo á margem.
E que a Justiça seja feita
Por Mara Melo
Gigante Abraço
25 de nov. de 2010
Mais e mais notícias sobre Araçoiaba!!!
Cinco pessoas são presas por assalto à fazenda e receptação
Adriane Mendes
Notícia publicada na edição de 24/11/2010 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 6 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
Aumentar
Diminuir
Aldo V. Silva
José Eduardo e o pai Joaquim foram vítimas da quadrilha em Sarapuí
Imprimir
Enviar por e-mail
Após dois meses de investigação, a operação Milho Verde, desencadeada pela Polícia Civil de Sarapuí para esclarecer um roubo a uma fazenda, teve seu desfecho ontem com a prisão de cinco pessoas, sendo duas pelo roubo e três por receptação. A quadrilha de assaltantes, desmantelada em Sorocaba, tinha como líder Joel Alves da Costa, 23 anos, vulgo Paraíba, morto em 18 de outubro ao trocar tiros com o investigador de polícia Marcos Bonilha Bravo, 45 anos, durante uma tentativa de roubo a uma padaria na Zona Norte da cidade. O policial civil também morreu. A ação de ontem contou com o apoio de equipes das Delegacias de Investigações Gerais (DIG) de Sorocaba e Itapetininga. Entre os presos por receptação está um supervisor de ensino da rede municipal de Araçoiaba da Serra.
O assalto investigado por policiais da Delegacia de Sarapuí, sob o comando do delegado Eduardo de Souza Fernandes, aconteceu na noite de 4 de setembro, no distrito dos Cocais, quando o produtor de milho verde Joaquim Bentinho de Almeida, 61 anos, foi surpreendido por um dos assaltantes, depois identificado como sendo o Paraíba, que na ocasião estaria inclusive acompanhado de uma moça que seria sua esposa. Ela, segundo disse a vítima, o chamava de pai, em alusão à sua condição de pai de santo.
O bando, formado por outros três homens, invadiu a propriedade, rendendo o agricultor, sua esposa de 52 anos, o filho de 34 anos e a filha de 24. Com muita violência -Paraíba seria o mais violento e quem também dava as ordens - todo o bando agrediu as vítimas com chutes, coronhadas e as amordaçaram, colocando panos dentro de suas bocas e ainda colocando fitas adesivas. O filho do produtor de milho, José Eduardo, disse que já estava dormindo quando a quadrilha invadiu a casa, e que foi acordado com o revólver dentro de sua boca.
Os ladrões permaneceram na residência por cerca de duas horas e meia, sempre enfatizando também o terror psicológico, pois se não bastasse a violência física, repetiam a todo momento que matariam as vítimas. Do assalto o bando saiu levando cerca de R$ 100 mil e vários celulares, os quais foram encontrados em poder das três pessoas presas por receptação.
O agricultor Joaquim Bentinho disse ontem que o dinheiro era proveniente do recebimento da venda de uma safra. Pessoas muito comuns, os trabalhadores rurais tinham dinheiro guardado até mesmo em colchão. Por isso, os ladrões rasgaram, com facas, todos os colchões da moradia.
A investigação teve como ponto de partida, mediante autorização concedida pela Comarca de Itapetininga, a interceptação telefônica dos celulares. Com isso, descobriu-se que a doméstica Michele Pereira Pinto, 26 anos, o eletricista Rui Carlos de Camargo, 30, e o professor Amarildo Antônio Ferreira Duarte, 42, que trabalha como supervisor de ensino numa escola municipal de Araçoiaba da Serra, estariam com os aparelhos subtraídos. Rui Carlos já tinha passagem por receptação, segundo informou a polícia.
De acordo com o delegado daquela cidade, Eduardo de Souza Fernandes, nas interceptações teriam ficado claro que os três conheciam a origem ilícita dos aparelhos, caracterizando assim o crime de receptação. Os três porém não foram ouvidos, pois teriam optado pelo direito de falar apenas em juízo.
Outros roubos
A Polícia Civil de Sarapuí espera nos próximos dias fazer novas prisões de integrantes da quadrilha de roubo, além de esclarecer outros assaltos em áreas rurais. Conforme o que já foi apurado pela polícia, o bando chefiado por Paraíba agia sempre em chácaras, sobretudo na região dos bairros do Éden, em Sorocaba, e também em Itu.
O grande conhecimento da região do Éden pela quadrilha faz sentido, pois Joel Alves da Costa, o Paraíba, agia naquela região, onde inclusive teria status de líder, chegando até mesmo a contratar advogados para defender aqueles que trabalhariam para ele no tráfico e eram presos. Devido ao seu envolvimento com o crime no bairro do Éden, Paraíba também já era procurado por uma tentativa de homicídio ocorrida exatamente naquele bairro.
A Polícia Civil de Sarapuí também teria identificado que o bando de roubo a chácaras pertence à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), e que Paraíba seria ainda responsável por todo tráfico de drogas na região do Éden.
Todos os presos foram levados para a cadeia de Capão Bonito, com exceção da doméstica Michele Pereira Pinto, que foi conduzida para a cadeia feminina de São Miguel Arcanjo.
Morte de Paraíba
O criminoso Joel Alves da Costa Silva, o Paraíba, morreu no início da noite de 18 de outubro, ao ter sua intenção de assaltar uma padaria interrompida pelo investigador Marcos Bonilha Bravo, de 45 anos, que havia passado no estabelecimento para tomar um lanche antes de entrar em serviço no Plantão Norte. A troca de tiros aconteceu dentro da padaria localizada na esquina das ruas Antônio Cardoso Veiga e Dilermando Vieira Borges, no Jardim das Flores.
Esta matéria foi acessada 735 vez(es).
Adriane Mendes
Notícia publicada na edição de 24/11/2010 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 6 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
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Aldo V. Silva
José Eduardo e o pai Joaquim foram vítimas da quadrilha em Sarapuí
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Após dois meses de investigação, a operação Milho Verde, desencadeada pela Polícia Civil de Sarapuí para esclarecer um roubo a uma fazenda, teve seu desfecho ontem com a prisão de cinco pessoas, sendo duas pelo roubo e três por receptação. A quadrilha de assaltantes, desmantelada em Sorocaba, tinha como líder Joel Alves da Costa, 23 anos, vulgo Paraíba, morto em 18 de outubro ao trocar tiros com o investigador de polícia Marcos Bonilha Bravo, 45 anos, durante uma tentativa de roubo a uma padaria na Zona Norte da cidade. O policial civil também morreu. A ação de ontem contou com o apoio de equipes das Delegacias de Investigações Gerais (DIG) de Sorocaba e Itapetininga. Entre os presos por receptação está um supervisor de ensino da rede municipal de Araçoiaba da Serra.
O assalto investigado por policiais da Delegacia de Sarapuí, sob o comando do delegado Eduardo de Souza Fernandes, aconteceu na noite de 4 de setembro, no distrito dos Cocais, quando o produtor de milho verde Joaquim Bentinho de Almeida, 61 anos, foi surpreendido por um dos assaltantes, depois identificado como sendo o Paraíba, que na ocasião estaria inclusive acompanhado de uma moça que seria sua esposa. Ela, segundo disse a vítima, o chamava de pai, em alusão à sua condição de pai de santo.
O bando, formado por outros três homens, invadiu a propriedade, rendendo o agricultor, sua esposa de 52 anos, o filho de 34 anos e a filha de 24. Com muita violência -Paraíba seria o mais violento e quem também dava as ordens - todo o bando agrediu as vítimas com chutes, coronhadas e as amordaçaram, colocando panos dentro de suas bocas e ainda colocando fitas adesivas. O filho do produtor de milho, José Eduardo, disse que já estava dormindo quando a quadrilha invadiu a casa, e que foi acordado com o revólver dentro de sua boca.
Os ladrões permaneceram na residência por cerca de duas horas e meia, sempre enfatizando também o terror psicológico, pois se não bastasse a violência física, repetiam a todo momento que matariam as vítimas. Do assalto o bando saiu levando cerca de R$ 100 mil e vários celulares, os quais foram encontrados em poder das três pessoas presas por receptação.
O agricultor Joaquim Bentinho disse ontem que o dinheiro era proveniente do recebimento da venda de uma safra. Pessoas muito comuns, os trabalhadores rurais tinham dinheiro guardado até mesmo em colchão. Por isso, os ladrões rasgaram, com facas, todos os colchões da moradia.
A investigação teve como ponto de partida, mediante autorização concedida pela Comarca de Itapetininga, a interceptação telefônica dos celulares. Com isso, descobriu-se que a doméstica Michele Pereira Pinto, 26 anos, o eletricista Rui Carlos de Camargo, 30, e o professor Amarildo Antônio Ferreira Duarte, 42, que trabalha como supervisor de ensino numa escola municipal de Araçoiaba da Serra, estariam com os aparelhos subtraídos. Rui Carlos já tinha passagem por receptação, segundo informou a polícia.
De acordo com o delegado daquela cidade, Eduardo de Souza Fernandes, nas interceptações teriam ficado claro que os três conheciam a origem ilícita dos aparelhos, caracterizando assim o crime de receptação. Os três porém não foram ouvidos, pois teriam optado pelo direito de falar apenas em juízo.
Outros roubos
A Polícia Civil de Sarapuí espera nos próximos dias fazer novas prisões de integrantes da quadrilha de roubo, além de esclarecer outros assaltos em áreas rurais. Conforme o que já foi apurado pela polícia, o bando chefiado por Paraíba agia sempre em chácaras, sobretudo na região dos bairros do Éden, em Sorocaba, e também em Itu.
O grande conhecimento da região do Éden pela quadrilha faz sentido, pois Joel Alves da Costa, o Paraíba, agia naquela região, onde inclusive teria status de líder, chegando até mesmo a contratar advogados para defender aqueles que trabalhariam para ele no tráfico e eram presos. Devido ao seu envolvimento com o crime no bairro do Éden, Paraíba também já era procurado por uma tentativa de homicídio ocorrida exatamente naquele bairro.
A Polícia Civil de Sarapuí também teria identificado que o bando de roubo a chácaras pertence à facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC), e que Paraíba seria ainda responsável por todo tráfico de drogas na região do Éden.
Todos os presos foram levados para a cadeia de Capão Bonito, com exceção da doméstica Michele Pereira Pinto, que foi conduzida para a cadeia feminina de São Miguel Arcanjo.
Morte de Paraíba
O criminoso Joel Alves da Costa Silva, o Paraíba, morreu no início da noite de 18 de outubro, ao ter sua intenção de assaltar uma padaria interrompida pelo investigador Marcos Bonilha Bravo, de 45 anos, que havia passado no estabelecimento para tomar um lanche antes de entrar em serviço no Plantão Norte. A troca de tiros aconteceu dentro da padaria localizada na esquina das ruas Antônio Cardoso Veiga e Dilermando Vieira Borges, no Jardim das Flores.
Esta matéria foi acessada 735 vez(es).
24 de nov. de 2010
Polícia Civil prende quadrilha em Araçoiaba!
Polícia Civil prende quadrilha acusada de roubar fazenda
Seis pessoas foram presas após longa investigação
anuncie!
Agência BOM DIA
Em uma ação que contou com o apoio das DIGs de Itapetininga e Sorocaba, seis pessoas foram presas pela polícia civil de Sarapuí acusadas de roubar caixas automáticos e fazenda.
Dois dos integrantes também são suspeitos de matar um investigador da polícia de Sorocaba. As informações são do portal da TV TEM.
Dos seis presos, quatro estavam em Araçoiaba da Serra e outros dois em Sorocaba. Todos tiveram a prisão temporária decretada. Eles foram encaminhados para delegacia de Sarapuí, onde serão ouvidos.
De acordo com as investigações, três dos presos seriam receptadores dos produtos roubados, enquanto os outros três teriam envolvimento com a quadrilha.
À TV TEM, a polícia informou que um dos presos é o superintendente da secretaria de ensino de Araçoiaba de Serra, Amarildo Antônio Ferreira Duarte.
Seis pessoas foram presas após longa investigação
anuncie!
Agência BOM DIA
Em uma ação que contou com o apoio das DIGs de Itapetininga e Sorocaba, seis pessoas foram presas pela polícia civil de Sarapuí acusadas de roubar caixas automáticos e fazenda.
Dois dos integrantes também são suspeitos de matar um investigador da polícia de Sorocaba. As informações são do portal da TV TEM.
Dos seis presos, quatro estavam em Araçoiaba da Serra e outros dois em Sorocaba. Todos tiveram a prisão temporária decretada. Eles foram encaminhados para delegacia de Sarapuí, onde serão ouvidos.
De acordo com as investigações, três dos presos seriam receptadores dos produtos roubados, enquanto os outros três teriam envolvimento com a quadrilha.
À TV TEM, a polícia informou que um dos presos é o superintendente da secretaria de ensino de Araçoiaba de Serra, Amarildo Antônio Ferreira Duarte.
Difícil acreditar que o Professor Amarildo (zama) esteja envolvido nisso!!
Conheço o professor de longa data e até que me prove o contrario, acho ledo engano.
Comente, fique a vontade a casa é sua!!
Gigante abraço,
Mara Melo
22 de nov. de 2010
18 de nov. de 2010
Ódio da Burguesia!! Puro Pré Conceito.
Miserável, Desgraçado e Fustrado é o cidadão da RBS o Sr.Luiz Carlos Prates (Globo Catarinense)
Amigo navegante viu, entre os comentários do post “Xenofobia e homofobia: onde isso vai parar?”, referência a esse comentário de um “comentarista” da Globo de Santa Catarina, a RBS, que despeja ódio contra a Classe “C”, que passou a ter carro.
Foi nisso que deu trazer o vaso sanitário para a sala de jantar onde, em Santa Catarina, alguns aparelhos de televisão ainda estão sintonizados na Globo.
O preconceito é a doença infantil do racismo.
Paulo Henrique Amorim
Amigo navegante viu, entre os comentários do post “Xenofobia e homofobia: onde isso vai parar?”, referência a esse comentário de um “comentarista” da Globo de Santa Catarina, a RBS, que despeja ódio contra a Classe “C”, que passou a ter carro.
Foi nisso que deu trazer o vaso sanitário para a sala de jantar onde, em Santa Catarina, alguns aparelhos de televisão ainda estão sintonizados na Globo.
O preconceito é a doença infantil do racismo.
Paulo Henrique Amorim
20 de out. de 2010
Depoimento emocionante de um grande Jurista!
Isso sim, realmente nos enche de orgulho!
Gigante Abraço,
Mara Melo.
15 de out. de 2010
Cadê Paulo Preto! Gato comeu?
Cadê a gloriosa e poderosa rede Globo?
É isso, repassem...Gigante abraço.
Mara Melo.
É isso, repassem...Gigante abraço.
Mara Melo.
13 de out. de 2010
O levante das Amélias pitbull!
O levante das Amélias pitbull
Cynara Menezes
13 de outubro de 2010 às 10:13h
Weslian Roriz e Mônica Serra: lutando pelo direito das mulheres de serem só primeiras-damas. Por Cynara Menezes. Foto:Agência Brasil/Sérgio Lima/ Folhapress
Em novembro de 1994, fui cobrir a participação de Ruth Cardoso, esposa do presidente eleito Fernando Henrique, no congresso da Anpocs (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais), que até hoje acontece em Caxambu, Minas. Depois de flanar durante o dia por entre as mesas-redondas e palestras, dona Ruth sentou-se à beira da piscina do hotel, com seus amigos intelectuais, para fumar um cigarrinho e tomar um drinque. Ali vi que era o tipo de mulher a admirar: inteligente, independente, interessante. Eu nunca votaria no marido dela para nada, mas dona Ruth era a perfeita primeira-dama. Termo, que, coerentemente, odiava.
Sou uma espécie de especialista em primeiras-damas. Sempre que estive em Brasília cobrindo política, elas eram “minha área”. Fui a primeira jornalista do país a entrevistar Rosane Collor após a vitória em 1989, e depois da posse, em 1990. Collor foi substituído por Itamar Franco, que era divorciado. E então veio dona Ruth. Claro que a discreta antropóloga foi um sopro de civilidade diante da moça simplória, cuja característica mais marcante era combinar a bolsa com os sapatos. E que achava ser primeira-dama “bárbaro”. Com Lula chegou dona Marisa Letícia que, pena, optou por ser silenciosa. Mas, com exceção da estrela sem noção que quis pôr nos jardins do Alvorada, nada fez que pudesse me envergonhar como cidadã.
Dona Ruth foi de longe a mais completa das primeiras-damas, mas ainda assim era primeira-dama, não presidente. E vejam só. Agora que se desenha a possibilidade de termos finalmente uma mulher no cargo máximo da Nação, e não um apêndice – admirável ou não -, eis que duas integrantes do sexo feminino saem da sombra onde se achavam para colocar as brasileiras “no seu devido lugar”, com a mensagem subliminar de que não nascemos para presidir, e sim para sermos eternamente primeiras-damas. No máximo, vice-presidentes, cargo que Rita Camata topou ocupar ao lado de José Serra em 2002. Presidente, não. Se ser primeira-dama é tão bom, toda a glória e nenhum poder…
Não consigo ver diferenças profundas entre Weslian Roriz e Monica Serra. Deveria, pois enquanto a primeira é a típica mulher “do lar” da geração de nossas mães, a segunda esteve exilada com o marido no exterior, estudou em universidades norte-americanas, tem até doutorado. Do jeito que tem se posicionado, foi uma surpresa para mim descobrir isso – sinceramente, pensava que era apenas uma ex-bailarina e dona-de-casa. O caso da sra. Roriz é sem dúvida mais grave: ela quer se tornar governadora para continuar a ser primeira-dama! Já Monica quer ser primeira-dama, e basta. Alguém duvida, porém, que faria o mesmo pelo “Zé” se ele, por alguma razão, pedisse? Que se lançaria às feras de uma eleição, como Weslian, para agradar ao marido?
O tipo de fidelidade canina de Monica é idêntico ao da mulher de Roriz. Como Amélias pitbull, ambas são capazes de atacar quem quer que seja na defesa do macho da casa e da instituição familiar. Ambas se dizem católicas fervorosas. E ambas apelam para o aborto para tentar derrotar os adversários dos maridos. No debate do primeiro turno na Globo do Distrito Federal, a “doce” Weslian virou-se para Agnelo Queiroz, do PT, e, em vez de responder à pergunta que lhe foi feita, leu seu papelzinho: “Ah, o sr. é comunista, não acredita em Deus! Então, é a favor do aborto ou não?” Monica recebeu a incumbência, ao lado do vice Índio da Costa, de atiçar pastores e padres para que associem Dilma Rousseff a valores condenados pela igreja. Nas palavras da candidata a primeira-dama, Dilma “gosta de matar criancinhas”.
Tanto o comportamento da mulher-laranja, que ocupa o lugar do marido ficha-suja, como o da mulher que assume a estratégia mais rasteira da campanha para deixar a figura do esposo imaculada me parecem igualmente desprezíveis. Weslian e Monica encarnam a perfeita antítese dos quase 50 anos de movimento feminista no mundo. Quem diria? Em pleno século 21, após tantas lutas e conquistas, surgem do nada duas mulheres sem brilho próprio para impor, em Brasília e no Brasil, uma moral arcaica, retrógrada, em que aborto não é um problema de saúde pública, mas religioso.
E o pior, para insinuar que nosso papel deve continuar a ser subalterno, subserviente, que não estamos “preparadas” para sermos presidentes. Não é assim que fala a propaganda do maridão de Monica? O mais engraçado é que a ação delas se dá justamente diante da perspectiva de passarmos quatro (ou oito) anos sem ter primeira-dama alguma. É como se Weslian e Monica estivessem à frente de um levante de felizes e ferozes donas-de-casa preocupadas em salvaguardar a existência de um cargo por si – Ruth Cardoso tinha toda razão em abominar o termo – meio patético.
Somos iguais aos homens. Não somos maiores, mas não somos menores. Não nascemos para servir – embora, gentis, gostemos de servir. Não fomos feitas para nos submeter a tudo que os homens querem, nem os nossos homens. E não viemos ao mundo para sermos primeiras-damas resignadas em permanecer nos bastidores, na cozinha, ou, na melhor das hipóteses, servindo de peça de enfeite, ornando poderosos. Estamos, sim, preparadas para estar no comando do país.
A postura de Weslian Roriz e Monica Serra me causa indignação e estou segura que indignaria Ruth Cardoso, se fosse viva. Sobre o aborto, aliás, ela declarou em 1999, em entrevista no programa Roda Viva: “Eu acho que se deve garantir o direito às mulheres de usarem ou não essa possibilidade”. Não surpreende que pensasse assim. Dona Ruth não era nenhuma Amélia.
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Cynara Menezes
Cynara Menezes é jornalista. Atuou no extinto "Jornal da Bahia", em Salvador, onde morava. Em 1989, de Brasília, atuava para diversos órgãos da imprensa. Morou dois anos na Espanha e outros dez em São Paulo, quando colaborou para a "Folha de S. Paulo", "Estadão", "Veja" e para a revista "VIP". Está de volta a Brasília há dois anos e meio, de onde escreve para a CartaCapital.
Cynara Menezes
13 de outubro de 2010 às 10:13h
Weslian Roriz e Mônica Serra: lutando pelo direito das mulheres de serem só primeiras-damas. Por Cynara Menezes. Foto:Agência Brasil/Sérgio Lima/ Folhapress
Em novembro de 1994, fui cobrir a participação de Ruth Cardoso, esposa do presidente eleito Fernando Henrique, no congresso da Anpocs (Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais), que até hoje acontece em Caxambu, Minas. Depois de flanar durante o dia por entre as mesas-redondas e palestras, dona Ruth sentou-se à beira da piscina do hotel, com seus amigos intelectuais, para fumar um cigarrinho e tomar um drinque. Ali vi que era o tipo de mulher a admirar: inteligente, independente, interessante. Eu nunca votaria no marido dela para nada, mas dona Ruth era a perfeita primeira-dama. Termo, que, coerentemente, odiava.
Sou uma espécie de especialista em primeiras-damas. Sempre que estive em Brasília cobrindo política, elas eram “minha área”. Fui a primeira jornalista do país a entrevistar Rosane Collor após a vitória em 1989, e depois da posse, em 1990. Collor foi substituído por Itamar Franco, que era divorciado. E então veio dona Ruth. Claro que a discreta antropóloga foi um sopro de civilidade diante da moça simplória, cuja característica mais marcante era combinar a bolsa com os sapatos. E que achava ser primeira-dama “bárbaro”. Com Lula chegou dona Marisa Letícia que, pena, optou por ser silenciosa. Mas, com exceção da estrela sem noção que quis pôr nos jardins do Alvorada, nada fez que pudesse me envergonhar como cidadã.
Dona Ruth foi de longe a mais completa das primeiras-damas, mas ainda assim era primeira-dama, não presidente. E vejam só. Agora que se desenha a possibilidade de termos finalmente uma mulher no cargo máximo da Nação, e não um apêndice – admirável ou não -, eis que duas integrantes do sexo feminino saem da sombra onde se achavam para colocar as brasileiras “no seu devido lugar”, com a mensagem subliminar de que não nascemos para presidir, e sim para sermos eternamente primeiras-damas. No máximo, vice-presidentes, cargo que Rita Camata topou ocupar ao lado de José Serra em 2002. Presidente, não. Se ser primeira-dama é tão bom, toda a glória e nenhum poder…
Não consigo ver diferenças profundas entre Weslian Roriz e Monica Serra. Deveria, pois enquanto a primeira é a típica mulher “do lar” da geração de nossas mães, a segunda esteve exilada com o marido no exterior, estudou em universidades norte-americanas, tem até doutorado. Do jeito que tem se posicionado, foi uma surpresa para mim descobrir isso – sinceramente, pensava que era apenas uma ex-bailarina e dona-de-casa. O caso da sra. Roriz é sem dúvida mais grave: ela quer se tornar governadora para continuar a ser primeira-dama! Já Monica quer ser primeira-dama, e basta. Alguém duvida, porém, que faria o mesmo pelo “Zé” se ele, por alguma razão, pedisse? Que se lançaria às feras de uma eleição, como Weslian, para agradar ao marido?
O tipo de fidelidade canina de Monica é idêntico ao da mulher de Roriz. Como Amélias pitbull, ambas são capazes de atacar quem quer que seja na defesa do macho da casa e da instituição familiar. Ambas se dizem católicas fervorosas. E ambas apelam para o aborto para tentar derrotar os adversários dos maridos. No debate do primeiro turno na Globo do Distrito Federal, a “doce” Weslian virou-se para Agnelo Queiroz, do PT, e, em vez de responder à pergunta que lhe foi feita, leu seu papelzinho: “Ah, o sr. é comunista, não acredita em Deus! Então, é a favor do aborto ou não?” Monica recebeu a incumbência, ao lado do vice Índio da Costa, de atiçar pastores e padres para que associem Dilma Rousseff a valores condenados pela igreja. Nas palavras da candidata a primeira-dama, Dilma “gosta de matar criancinhas”.
Tanto o comportamento da mulher-laranja, que ocupa o lugar do marido ficha-suja, como o da mulher que assume a estratégia mais rasteira da campanha para deixar a figura do esposo imaculada me parecem igualmente desprezíveis. Weslian e Monica encarnam a perfeita antítese dos quase 50 anos de movimento feminista no mundo. Quem diria? Em pleno século 21, após tantas lutas e conquistas, surgem do nada duas mulheres sem brilho próprio para impor, em Brasília e no Brasil, uma moral arcaica, retrógrada, em que aborto não é um problema de saúde pública, mas religioso.
E o pior, para insinuar que nosso papel deve continuar a ser subalterno, subserviente, que não estamos “preparadas” para sermos presidentes. Não é assim que fala a propaganda do maridão de Monica? O mais engraçado é que a ação delas se dá justamente diante da perspectiva de passarmos quatro (ou oito) anos sem ter primeira-dama alguma. É como se Weslian e Monica estivessem à frente de um levante de felizes e ferozes donas-de-casa preocupadas em salvaguardar a existência de um cargo por si – Ruth Cardoso tinha toda razão em abominar o termo – meio patético.
Somos iguais aos homens. Não somos maiores, mas não somos menores. Não nascemos para servir – embora, gentis, gostemos de servir. Não fomos feitas para nos submeter a tudo que os homens querem, nem os nossos homens. E não viemos ao mundo para sermos primeiras-damas resignadas em permanecer nos bastidores, na cozinha, ou, na melhor das hipóteses, servindo de peça de enfeite, ornando poderosos. Estamos, sim, preparadas para estar no comando do país.
A postura de Weslian Roriz e Monica Serra me causa indignação e estou segura que indignaria Ruth Cardoso, se fosse viva. Sobre o aborto, aliás, ela declarou em 1999, em entrevista no programa Roda Viva: “Eu acho que se deve garantir o direito às mulheres de usarem ou não essa possibilidade”. Não surpreende que pensasse assim. Dona Ruth não era nenhuma Amélia.
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Cynara Menezes
Cynara Menezes é jornalista. Atuou no extinto "Jornal da Bahia", em Salvador, onde morava. Em 1989, de Brasília, atuava para diversos órgãos da imprensa. Morou dois anos na Espanha e outros dez em São Paulo, quando colaborou para a "Folha de S. Paulo", "Estadão", "Veja" e para a revista "VIP". Está de volta a Brasília há dois anos e meio, de onde escreve para a CartaCapital.
8 de out. de 2010
A verdade vai vencer o medo!
É isso temos que entrar na campanha.
Gigante abraço!
Maria Angélica Bergamini deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Esclacer a mentiras contra a Dilma!!":
Mentiras, trapaças, estratégias arquitetadas com o intuito de denegrir imagens e obter vantagens eleitoral, são recursos que sempre foram utilizados pelo turma do mal. Com o Lula foi a mesma coisa, com a Dilma não está sendo diferente.
Mas, se em 2002 a esperaqnça venceu o medo!
em 2010 a verdade vai vencer a mentira!!!!!
O Brasil não vai retroceder!!!!!!
Gigante abraço!
Maria Angélica Bergamini deixou um novo comentário sobre a sua postagem "Esclacer a mentiras contra a Dilma!!":
Mentiras, trapaças, estratégias arquitetadas com o intuito de denegrir imagens e obter vantagens eleitoral, são recursos que sempre foram utilizados pelo turma do mal. Com o Lula foi a mesma coisa, com a Dilma não está sendo diferente.
Mas, se em 2002 a esperaqnça venceu o medo!
em 2010 a verdade vai vencer a mentira!!!!!
O Brasil não vai retroceder!!!!!!
Chalita ajudará PT a avançar entre religiosos
Quarta-feira, 06 de outubro de 2010
Chalita ajudará PT a avançar entre religiosos
Eleito deputado federal com a segunda maior votação do Estado, Gabriel Chalita (PSB), ex-secretário de Educação de Geraldo Alckmin (PSDB), tornou-se aliado de primeira hora da candidata do PT à Presidência da República, Dilma Rousseff. Ex-tucano, diz que não admira José Serra (PSDB).
Com 560 mil votos e forte ligação com a ala carismática da Igreja Católica, será uma das armas do PT para avançar entre os religiosos. “Vou me empenhar pessoalmente nisso”, afirmou em entrevista à Folha.
Confira os principais trechos da conversa.
O sr. ganhou espaço na campanha de Dilma Rousseff. Como é a sua relação com ela?
Gabriel Chalita – Eu respeito muito a Dilma e outros nomes do PT. Dei a ela o que pude de sugestões, principalmente na área da educação. Por outro lado, tenho amizades no PSDB. Torci pela vitória do Antonio Anastasia, em Minas, e creio que o Geraldo Alckmin fará grande governo. Política é construir pontes, e eu fiz isso.
O sr. não falou de José Serra. Qual a sua opinião sobre ele?
O Serra tem qualidades. Mas, pessoalmente, não é um político que eu admire.
Como o sr. avalia a polêmica em torno da posição de Dilma Rousseff sobre o aborto?
A crítica é boa quando baseada em fatos. Mas essa tentativa de desconstruir pessoas com boatos é muito ruim. Dilma nunca disse ser a favor do aborto. Ela se posicionou, abordando o tema como uma questão de saúde pública. Eu particularmente sou contra. Mas a questão central nesse caso é a boataria. Isso aconteceu com o Lula, em 2002. Diziam que ele ia mudar as cores da bandeira e fechar igrejas.
O sr. tem uma relação muito forte com a ala carismática da Igreja Católica. Vai se empenhar para desmentir esses boatos entre os religiosos?
Me empenharei pessoalmente nisso. Não é só uma defesa da Dilma, mas da maturidade no debate político.
O sr. acha que a Igreja contribui para o debate político?
Contribui, mas quando não usa a instituição para influenciar o voto. É importante que a igreja promova o debate, para que os fiéis saibam como pensam os candidatos. Mas o Estado é laico e acho que ele tem que ser laico. Ninguém ouviu o cardeal de São Paulo [dom Odilo Scherer] ou o arcebispo do Rio de Janeiro [dom Orani João Tempesta], declarando votos. Eles foram prudentes.
O sr. é candidato a assumir o Ministério da Educação?
Sou candidato a fazer a lei de responsabilidade da educação, que é uma lei que estabelece sanções a quem não cumpre metas. O que falta no Brasil é continuidade. Temos bons projetos.
Mas o sr. sonha em assumir a pasta?
Não. Não penso nisso. E acho que nem ela [Dilma Rousseff] pensa nisso. Seria indelicado começar a pensar no governo sem estar eleita.
Blog Opinião Socialista
7 de out. de 2010
Esclacer a mentiras contra a Dilma!!
É mentira que Dilma tenha dito “nem mesmo Cristo querendo, me tira essa vitória”
Dilma nunca disse tal frase, nem nada parecido! Dilma é católica, batizada e crismada. E onde está a tal entrevista? Alguém viu o vídeo? Ouviu a gravação? Claro que não! Simplesmente porque não existe. Se existisse, você acha que a turma do mal já não teria espalhado pra tudo quanto é canto?
Dilma jamais reconheceu uma vitória antecipadamente. Ao contrário, ela diz que pesquisa não ganha eleição, que eleição se ganha na urna. No mês de julho, em Curitiba, Dilma deu a seguinte declaração: “Ninguém pode subir no salto alto e sair por aí achando que já ganhou. Até o dia 3 de outubro, muita água vai rolar debaixo da ponte”.
No dia 21 de agosto, em Mauá (SP), Dilma novamente falou: “Eleição a gente não ganha com pesquisa. Eleição a gente ganha respeitando o voto do povo brasileiro. Peço para vocês muita atenção, muito empenho e muita garra, porque de hoje até o dia 3 nós vamos disputar cada voto.”
Dilma nunca disse tal frase, nem nada parecido! Dilma é católica, batizada e crismada. E onde está a tal entrevista? Alguém viu o vídeo? Ouviu a gravação? Claro que não! Simplesmente porque não existe. Se existisse, você acha que a turma do mal já não teria espalhado pra tudo quanto é canto?
Dilma jamais reconheceu uma vitória antecipadamente. Ao contrário, ela diz que pesquisa não ganha eleição, que eleição se ganha na urna. No mês de julho, em Curitiba, Dilma deu a seguinte declaração: “Ninguém pode subir no salto alto e sair por aí achando que já ganhou. Até o dia 3 de outubro, muita água vai rolar debaixo da ponte”.
No dia 21 de agosto, em Mauá (SP), Dilma novamente falou: “Eleição a gente não ganha com pesquisa. Eleição a gente ganha respeitando o voto do povo brasileiro. Peço para vocês muita atenção, muito empenho e muita garra, porque de hoje até o dia 3 nós vamos disputar cada voto.”
Hamilton é reeleito para o 5º mandato e em Araçoiaba o resultado foi muito expressivo!!
No último dia 3/10, o deputado estadual Hamilton Pereira (PT) foi reeleito para seu quinto mandato consecutivo na Assembleia Legislativa de São Paulo. Candidato mais votado de Sorocaba, Hamilton Pereira foi eleito com 80.963 votos, distribuídos por mais de cem municípios.
Hamilton é autor de inúmeras proposituras, das quais 37 já foram transformadas em leis estaduais desde o início de seu primeiro mandato (1995). Uma de suas leis de maior projeção no estado de São Paulo é a 10.312/99, que deu origem ao Programa "Escola da Família".
Segundo Hamilton, o novo mandato lhe permitirá dar continuidade à articulação pela aprovação de projetos que já tramitam pela Assembleia, como o que cria uma política de atendimento integral aos portadores de autismo e o que cria o Promedula (Programa Estadual de Transplante de Medula Óssea).
"Mas, sem dúvida, uma das questões para a qual devemos dedicar atenção especial, é pela criação da Região Metropolitana de Sorocaba", observa Hamilton. O parlamentar é autor do Projeto de Lei Complementar (PLC) 33/05, que cria a Região Metropolitana de Sorocaba.
"Há, na Assembleia, inúmeras propostas para criação de Regiões Metropolitanas, mas que nunca conseguiram avançar além da Comissão de Constituição e Justiça", explica Hamilton. "O nosso Projeto já foi aprovado em três Comissões e já temos o aceno dos órgãos estaduais de que a criação da Região Metropolitana de Sorocaba é certa", completa.
Hamilton quer lutar ainda pela aprovação do Projeto que garante a continuação dos estudos por crianças internadas na rede pública de saúde, através da criação das Classes Hospitalares. "Mas antes mesmo disso tudo temos uma tarefa inadiável que é trabalhar pela eleição de Dilma Roussef à Presidência da República", defende o deputado. "Nosso país avançou muito na gestão do Presidente Lula e não há outro candidato mais capaz de ampliar ainda mais esse projeto senão Dilma", completa.
O deputado também faz questão de agradecer os votos que recebeu em todo o estado. "Há um crescimento muito grande do número de candidatos em todo o estado, o que acaba diluindo os votos", avalia Hamilton. "Porém, temos nos preocupado em trabalhar de maneira mais democrática e transparente possível, e a nossa reeleição mostra que temos trabalhado de maneira correta", conclui.
Assessoria de Imprensa
Leonardo Boff apóia aliança entre Marina e Dilma
Isso é que chamo de apoio histórico!!
Gigante abraço
Há dois projetos em ação: um é o neoliberal ainda vigente no mundo e no Brasil apesar da derrota de suas principais teses na crise de 2008. Esse nome visa dissimular aos olhos de todos, o caráter altamente depredador do processo de acumulação, concentrador de renda que tem como contrapartida o aumento vertiginoso das injustiças, da exclusão e da fome. José Serra representa esse ideário. O outro projeto é o da democracia social e popular do PT. Sua base social é o povo organizado e todos aqueles que pela vida afora se empenharam por um outro Brasil. Dilma Rousseff se propõe garantir e aprofundar a continuidade deste projeto. É aquí que entra a missão de Marina Silva com seus cerca de vinte milhões de votos. O artigo é de Leonardo Boff.
Leonardo Boff
O Brasil está ainda em construção. Somos inteiros mas não acabados. Nas bases e nas discussões políticas sempre se suscita a questão: que Brasil finalmente queremos?
É então que surgem os vários projetos políticos elaborados a partir de forças sociais com seus interesses econômicos e ideológicos com os quais pretendem moldar o Brasil.
Agora, no segundo turno das eleições presidenciais, tais projetos repontam com clareza. É importante o cidadão consciente dar-se conta do que está em jogo para além das palavras e promessas e se colocar criticamente a questão: qual dos projetos atende melhor às urgências das maiorias que sempre foram as "humilhadas e ofendidas" e consideradas "zeros econômicos" pelo pouco que produzem e consomem.
Essas maiorias conseguiram se organizar, criar sua consciência própria, elaborar o seu projeto de Brasil e digamos, sinceramente, chegaram a fazer de alguém de seu meio, Presidente do pais, Luiz Inácio Lula da Silva. Fou uma virada de magnitude histórica.
Há dois projetos em ação: um é o neoliberal ainda vigente no mundo e no Brasil apesar da derrota de suas principais teses na crise econômico-financeira de 2008. Esse nome visa dissimular aos olhos de todos, o caráter altamente depredador do processo de acumulação, concentrador de renda que tem como contrapartida o aumento vertiginoso das injustiças, da exclusão e da fome. Para facilitar a dominação do capital mundializado, procura-se enfraquecer o Estado, flexibilizar as legislações e privatizar os setores rentáveis dos bens públicos.
O Brasil sob o governo de Fernando Henrique Cardoso embarcou alegremente neste barco a ponto de no final de seu mandato quase afundar o Brasil. Para dar certo, ele postulou uma população menor do que aquela existente. Cresceu a multidão dos excluidos. Os pequenos ensaios de inclusão foram apenas ensaios para disfarçar as contradições inocultáveis.
Os portadores deste projeto são aqueles partidos ou coligações, encabeçados pelo PSDB que sempre estiveram no poder com seus fartos benesses. Este projeto prolonga a lógica do colonialismo, do neocolonialismo e do globocolonialismo pois sempre se atém aos ditames dos paises centrais.
José Serra, do PSDB, representa esse ideário. Por detrás dele estão o agrobusiness, o latifúndio tecnicamente moderno e ideologicamente retrógrado, parte da burguesia financeira e industrial. É o núcleo central do velho Brasil das elites que precisamos vencer pois elas sempre procuram abortar a chance de um Brasil moderno com uma democracia inclusiva.
O outro projeto é o da democracia social e popular do PT. Sua base social é o povo organizado e todos aqueles que pela vida afora se empenharam por um outro Brasil. Este projeto se constrói de baixo para cima e de dentro para fora. Que forjar uma nação autônoma, capaz de democratizar a cidadania, mobilizar a sociedade e o Estado para erradicar, a curto prazo, a fome e a pobreza, garantir um desenvolvimento social includente que diminua as desigualdades. Esse projeto quer um Brasil aberto ao diálogo com todos, visa a integração continental e pratica uma política externa autônoma, fundada no ganha-ganha e não na truculência do mais forte.
Ora, o governo Lula deu corpo a este projeto. Produziu uma inclusão social de mais de 30 milhões e uma diminuição do fosso entre ricos e pobres nunca assistido em nossa história. Representou em termos políticos uma revolução social de cunho popular pois deu novo rumo ao nosso destino. Essa virada deve ser mantida pois faz bem a todos, principalmente às grandes maiorias, pois lhes devolveu a dignidade negada.
Dilma Rousseff se propõe garantir e aprofundar a continuidade deste projeto que deu certo. Muito foi feito, mas muito falta ainda por fazer, pois a chaga social dura já há séculos e sangra.
É aquí que entra a missão de Marina Silva com seus cerca de vinte milhões de votos. Ela mostrou que há uma faceta significativa do eleitorado que quer enriquecer o projeto da democracia social e popular. Esta precisa assumir estrategicamente a questão da natureza, impedir sua devastação pelas monoculturas, ensaiar uma nova benevolência para com a Mãe Terra. Marina em sua campanha lançou esse programa. Seguramente se inclinará para o lado de onde veio, o PT, que ajudou a construir e agora a enriquecer. Cabe ao PT escutar esta voz que vem das ruas e com humildade saber abrir-se ao ambiental proposto por Marina Silva.
Sonhamos com uma democracia social, popular e ecológica que reconcilie ser humano e natureza para garantir um futuro comum feliz para nós e para a humanidade que nos olha cheia de esperança.
(*) Leonardo Boff é teólogo
Leonardo Boff
teólogo
19 de ago. de 2010
A Mudança pode estar muito próxima!!
Olha que incógnita essa mensagem, essa é para refletir! E aqui quero prarafrasear o companheiro Lula-Eu não desisto nunca!!Anônimo disse... 19/8/10 08:42
Legal por ter participado!
Gigante Abraço e obrigada.
Mara Melo
É Mara Melo, tem muita coisa que é difícil nessa vida. Muita coisa mesmo.
E parece que vai continuar assim por muito, mas muito tempo mesmo.
Legal por ter participado!
Gigante Abraço e obrigada.
Mara Melo
11 de ago. de 2010
Êta mulher porreta!!
Pra quem esta política e ainda na condição de mulher! Tem que ser firme!!
Parabens Dilma, respondeu ao Bonner e a Fátima Bernardes na altura correta!!
Como diz a Marta Suplicy "Vai ser mulher na política a ser boazinha, você vai ver o que vai acontecer!!!
É verdade o mundo da Política é muito masculinizado ainda!!!
Gigante Abraço!!
Mara Melo
Parabens Dilma, respondeu ao Bonner e a Fátima Bernardes na altura correta!!
Como diz a Marta Suplicy "Vai ser mulher na política a ser boazinha, você vai ver o que vai acontecer!!!
É verdade o mundo da Política é muito masculinizado ainda!!!
Gigante Abraço!!
Mara Melo
6 de ago. de 2010
Mara Melo Desabafa! É difícil ajudar a nossa querida Araçoiaba!
Veja a seguir, a minha resposta na integra!
Gigante Abraço.
Na última edição do Jornal Popular News, alguns políticos de Araçoiaba da Serra declararam que o boletim do Partido dos Trabalhadores mentiu quanto à participação do deputado estadual Hamilton Pereira (PT) na recuperação das vicinais que abrangem os bairros Cercado, Campo do Meio e Jundiacanga. Em atenção à população araçoiabana, o PT traz alguns esclarecimentos.
Duas emendas do deputado Hamilton beneficiaram a cidade. Por Araçoiaba, a emenda aprovada foi a de número 709 / Araçoiaba da Serra / Sarapuí, cujo objeto são as obras de recapeamento da vicinal do Cercado, no valor de R$ 2.000.000,00 (Dois milhões de reais). A outra EMENDA apresentada pelo Deputado Hamilton, no valor de R$ 1.500.000,00 (Um milhão e meio de reais), para município de Sarapuí, sob número 864, contendo o mesmo objeto. Ambas as Emendas apresentadas foram APROVADAS no PL 891/2009, transformado na Lei n° 13.916, de 22/12/2009, que “Orça a Receita e fixa a Despesa do Estado para o Exercício de 2010”. Sendo assim, o total de emendas do Hamilton para a recuperação das vicinais é de R$ 3,5 milhões. Os dados estão no site WWW.al.sp.gov.br.
Para a presidente do PT de Araçoiaba, Mara Melo, as declarações publicadas neste meio de comunicação refletem uma prática política antiga, que cheira a naftalina. “Em Araçoiaba se faz política com o “fígado”. As pessoas que estão no poder público governam de modo retrógado, coronelista. É uma política do medo, do ranço, da ameaça e, porque não dizer, da mentira”.
Mara Melo, em relação ao que disse o ex-prefeito Jair Junior, aponta que o governo de José Serra deu continuidade ao sucateamento da máquina pública de SP. Ela completa que o mesmo grupo político vem governando o estado nos últimos 23 anos e que foi um governo entreguista, que priorizou as privatizações. “O ex-governador Serra priorizou, na verdade, os interesses particulares de grandes empresas e esqueceu o papel do Estado. A recuperação das estradas, citadas pelo Jaíco, se deram com as privatizações (que no caso do Estado de São Paulo, os Governos tucanos, nos últimos 15 anos entregaram as estradas, construídas e pagas com dinheiro público, isto é, patrimônio do povo paulista, à iniciativa privada) e é por isso que temos o maior número de pedágios e também o mais caro do mundo aqui no estado de São Paulo”.
Só para se ter uma ideia, os pedágios paulistas arrecadam R$ 168,09 por segundo, ou seja, R$ 605.124,00 mil por hora, R$ 14.522.976,00 milhões por dia e R$ 435.689.280,00 milhões por mês. Em contrapartida, os pedágios federais têm teto máximo de R$ 1,25.
A petista lembra que a recuperação das vicinais por todo o estado só aconteceu pelo seguinte: os deputados estaduais aprovaram recursos vindos do BIRD – Banco Internacional de Desenvolvimento e também aprovaram os recursos próprios para o orçamento do estado, este com emendas dos deputados. “É aqui que está a emenda de Hamilton. Aliás, o deputado Hamilton vem apresentando essa emenda desde 2000, ano após ano, até que, em 31 de março deste ano, a empresa que fará a obra abriu a carta. Eu acompanhei todo processo”.
Ela ainda diz que Jair Júnior esquece que o governo de São Paulo é formado por 14 partidos e são eles, juntos, que tomas as decisões para o estado. “Portanto, nada que é feito no estado é trabalho exclusivo do PSDB, mas é uma soma de todos os partidos que compõem o governo”.
Sobre o prefeito João Franklin (PTB), Mara conta que sempre tentou colaborar com sua administração. No entanto, ela afirma que Franklin preferiu dar às costas. “Ao invés de aproveitar que sou assessora de um deputado e que sou muito bem relacionada com deputados e senadores, o prefeito preferiu me deixar falando sozinha”. Ela revela que ofereceu para administração de Franklin uma emenda para patrulha rural, no valor de R$ 1,6 milhões, que compraria, entre outros itens, uma moto niveladora, uma retro escavadeira, três caminhões vasculantes, um trator traçado. “Falei com João por telefone”, diz Mara, “e ele não me deu retorno”.
Outra tentativa de ajudar a cidade feita por Mara foi a emenda de Hamilton para iluminação pública, no valor de R$ 70 mil, para o bairro do Cercado. “O prefeito também não procurou essa emenda. E tenho como testemunha o deputado Chico Sardelli (PV), que questionou os vereadores Valquiria Ditata e Waldomiro Leite do porque essa verba não feita buscada”.
Além disso, havia uma emenda para uma a construção de uma quadra poliesportiva para o Braquiara, que o prefeito não quis porque considera que o local pertence a Iperó.
Quanto ao vereador Alesxandro Delfino (PSDB), o Alecão, Mara diz o seguinte: “ele me conhece muito bem, sabe que não é do meu feito mentir. Muito pelo contrário, caráter e honestidade são minhas principais características. Aliás, o Alecão foi assessor da deputada Terezinha da Paulina, de Itapeva, e, portanto, deveria conhecer muito o funcionamento da Assembléia Legislativa”.
Mara afirma ainda que não irá se valer das mesmas palavras que estes políticos porque ela conta com argumentos coerentes e dados precisos para comprovar o que diz. Lembra também que, o cidadão que tiver interesse em obter mais informações, pode acessar o blog www.aracoiaba.blogspot.com. Lá, além de inúmeras informações sobre política, estará um vídeo onde Mara responde e explica sobre as vicinais.
Para finalizar, Mara enfatiza que o Brasil mudou e, com isso, o modo de fazer política também tem que mudar. “Não se governa sentado num gabinete, num modelo político antiquado, como se faz em nossa querida Araçoiaba”.
Gigante Abraço.
Na última edição do Jornal Popular News, alguns políticos de Araçoiaba da Serra declararam que o boletim do Partido dos Trabalhadores mentiu quanto à participação do deputado estadual Hamilton Pereira (PT) na recuperação das vicinais que abrangem os bairros Cercado, Campo do Meio e Jundiacanga. Em atenção à população araçoiabana, o PT traz alguns esclarecimentos.
Duas emendas do deputado Hamilton beneficiaram a cidade. Por Araçoiaba, a emenda aprovada foi a de número 709 / Araçoiaba da Serra / Sarapuí, cujo objeto são as obras de recapeamento da vicinal do Cercado, no valor de R$ 2.000.000,00 (Dois milhões de reais). A outra EMENDA apresentada pelo Deputado Hamilton, no valor de R$ 1.500.000,00 (Um milhão e meio de reais), para município de Sarapuí, sob número 864, contendo o mesmo objeto. Ambas as Emendas apresentadas foram APROVADAS no PL 891/2009, transformado na Lei n° 13.916, de 22/12/2009, que “Orça a Receita e fixa a Despesa do Estado para o Exercício de 2010”. Sendo assim, o total de emendas do Hamilton para a recuperação das vicinais é de R$ 3,5 milhões. Os dados estão no site WWW.al.sp.gov.br.
Para a presidente do PT de Araçoiaba, Mara Melo, as declarações publicadas neste meio de comunicação refletem uma prática política antiga, que cheira a naftalina. “Em Araçoiaba se faz política com o “fígado”. As pessoas que estão no poder público governam de modo retrógado, coronelista. É uma política do medo, do ranço, da ameaça e, porque não dizer, da mentira”.
Mara Melo, em relação ao que disse o ex-prefeito Jair Junior, aponta que o governo de José Serra deu continuidade ao sucateamento da máquina pública de SP. Ela completa que o mesmo grupo político vem governando o estado nos últimos 23 anos e que foi um governo entreguista, que priorizou as privatizações. “O ex-governador Serra priorizou, na verdade, os interesses particulares de grandes empresas e esqueceu o papel do Estado. A recuperação das estradas, citadas pelo Jaíco, se deram com as privatizações (que no caso do Estado de São Paulo, os Governos tucanos, nos últimos 15 anos entregaram as estradas, construídas e pagas com dinheiro público, isto é, patrimônio do povo paulista, à iniciativa privada) e é por isso que temos o maior número de pedágios e também o mais caro do mundo aqui no estado de São Paulo”.
Só para se ter uma ideia, os pedágios paulistas arrecadam R$ 168,09 por segundo, ou seja, R$ 605.124,00 mil por hora, R$ 14.522.976,00 milhões por dia e R$ 435.689.280,00 milhões por mês. Em contrapartida, os pedágios federais têm teto máximo de R$ 1,25.
A petista lembra que a recuperação das vicinais por todo o estado só aconteceu pelo seguinte: os deputados estaduais aprovaram recursos vindos do BIRD – Banco Internacional de Desenvolvimento e também aprovaram os recursos próprios para o orçamento do estado, este com emendas dos deputados. “É aqui que está a emenda de Hamilton. Aliás, o deputado Hamilton vem apresentando essa emenda desde 2000, ano após ano, até que, em 31 de março deste ano, a empresa que fará a obra abriu a carta. Eu acompanhei todo processo”.
Ela ainda diz que Jair Júnior esquece que o governo de São Paulo é formado por 14 partidos e são eles, juntos, que tomas as decisões para o estado. “Portanto, nada que é feito no estado é trabalho exclusivo do PSDB, mas é uma soma de todos os partidos que compõem o governo”.
Sobre o prefeito João Franklin (PTB), Mara conta que sempre tentou colaborar com sua administração. No entanto, ela afirma que Franklin preferiu dar às costas. “Ao invés de aproveitar que sou assessora de um deputado e que sou muito bem relacionada com deputados e senadores, o prefeito preferiu me deixar falando sozinha”. Ela revela que ofereceu para administração de Franklin uma emenda para patrulha rural, no valor de R$ 1,6 milhões, que compraria, entre outros itens, uma moto niveladora, uma retro escavadeira, três caminhões vasculantes, um trator traçado. “Falei com João por telefone”, diz Mara, “e ele não me deu retorno”.
Outra tentativa de ajudar a cidade feita por Mara foi a emenda de Hamilton para iluminação pública, no valor de R$ 70 mil, para o bairro do Cercado. “O prefeito também não procurou essa emenda. E tenho como testemunha o deputado Chico Sardelli (PV), que questionou os vereadores Valquiria Ditata e Waldomiro Leite do porque essa verba não feita buscada”.
Além disso, havia uma emenda para uma a construção de uma quadra poliesportiva para o Braquiara, que o prefeito não quis porque considera que o local pertence a Iperó.
Quanto ao vereador Alesxandro Delfino (PSDB), o Alecão, Mara diz o seguinte: “ele me conhece muito bem, sabe que não é do meu feito mentir. Muito pelo contrário, caráter e honestidade são minhas principais características. Aliás, o Alecão foi assessor da deputada Terezinha da Paulina, de Itapeva, e, portanto, deveria conhecer muito o funcionamento da Assembléia Legislativa”.
Mara afirma ainda que não irá se valer das mesmas palavras que estes políticos porque ela conta com argumentos coerentes e dados precisos para comprovar o que diz. Lembra também que, o cidadão que tiver interesse em obter mais informações, pode acessar o blog www.aracoiaba.blogspot.com. Lá, além de inúmeras informações sobre política, estará um vídeo onde Mara responde e explica sobre as vicinais.
Para finalizar, Mara enfatiza que o Brasil mudou e, com isso, o modo de fazer política também tem que mudar. “Não se governa sentado num gabinete, num modelo político antiquado, como se faz em nossa querida Araçoiaba”.
2 de ago. de 2010
Grandes Lideranças!!
23 de jul. de 2010
16 de jul. de 2010
6 de jul. de 2010
Como sempre Araçoiaba na mídia e, da pior forma!!
Escola de Araçoiaba da Serra tem uma das piores notas em avaliação do MEC
A escola fica no bairro Aparecida, na zona rural de Araçoiaba da Serra.
Da Redação/TV TemA-A+
O Ministério da Educação divulgou nesta segunda-feira a avaliação das escolas públicas do país. E uma das piores notas recebidas no estado está na nossa região. É uma escola rural de Araçoiaba da Serra.
A escola fica no bairro Aparecida, na zona rural de Araçoiaba da Serra. No estabelecimento estudam 126 alunos do ensino fundamental. Na última avaliação do IDEB, o índice de desenvolvimento da educação básica, divulgada pelo Ministério da Educação, o colégio ficou com a 4ª pior nota do estado de São Paulo, 3,1.
O IDEB leva em conta dois fatores para estipular as notas. O desempenho escolar, com taxas de aprovação, reprovação e abandono e o desempenho na prova Brasil, uma avaliação dos alunos. A queda de rendimento não se repetiu nos outros colégios de Araçoiaba da Serra. Em comparação com o último exame, a média das 12 escolas do município subiu de 4,9 para 5. Segundo o supervisor de ensino da cidade, o problema foi causado pelo monitor que foi aplicar a prova, que segundo ele, deixou as crianças nervosas.
24 de jun. de 2010
Até que enfim, uma boa notícia da nossa Araçoiaba!
Parabens ao Senhor produtor Luiz Filipe Corrêa, é por esse pontencial que Araçoiaba deve ser lembrada!! Salve!
Hortaliça em versão 'mini' dá boa renda
Com apelo visual e de sabor, cenourinha, tomatinho e até beterraba viram 'snack' saudável
23 de junho de 2010 | 2h 28
Leia a notícia
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Fernanda Yoneya - O Estado de S.Paulo
Eles são vendidos higienizados e embalados em pequenas porções, prontos para consumo, como snacks. Só que, ao contrário de salgadinhos, estão crus e atendem à demanda do consumidor por alimentos mais saudáveis. São os minilegumes, como minicenouras, minitomates e até minibeterrabas. Com alto valor agregado, sabor naturalmente adocicado e visual atraente, até mesmo as crianças têm se mostrado seduzidas pelos pacotinhos. "A cenoura baby tem coloração intensa, é mais saborosa e tem uma textura diferente, além do alto teor de betacaroteno", diz o produtor Luiz Filipe Corrêa, proprietário da Mr. Rabbit, em Araçoiaba da Serra (SP). Ele produz minicenouras e minibeterrabas, além de minicebolas, em 4 hectares e processa de 20 a 30 toneladas de hortaliças por mês.
Importadas. As sementes são importadas dos Estados Unidos e da Europa. "Esse mercado é pequeno no Brasil. Como são produtos diferenciados, de alto valor agregado, ficam restritos a um consumidor de maior poder aquisitivo. É um mercado com um consumidor fiel", diz Corrêa.
Segundo ele, 1 quilo de cenoura rende 250 gramas de minicenouras. As máquinas cortadoras, selecionadoras, descascadoras, embaladoras, classificadoras e toda a parte de sanitização foram desenvolvidas pela própria empresa. "Desenvolvemos com base em tecnologias existentes em outros países. Todos os equipamentos são de aço inox e os produtos não recebem nenhum tipo de aditivo." A cenoura e a beterraba são de variedades de tamanho normal; processadas, transformam-se nas versões mini e são vendidas em embalagens de 100 e 250 gramas. Corrêa tem como clientes grandes redes de supermercados e a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (Ceagesp).
Características. A tecnologia de produção inclui a escolha das variedades de cenouras ideais. Entre as características desejadas estão uma raiz fina e comprida para que se obtenha o maior número de cortes; a coloração laranja-avermelhada intensa, que indica o teor de betacaroteno; tamanho e coloração do miolo, que resultam também em melhor sabor; doçura e consistência macia e crocante ao mesmo tempo. Além disso, a cenoura deve ter boa produtividade e ser tolerante a doenças.
"Procuramos ser fiéis à tecnologia americana. Desenvolvemos um sistema em que as cenouras não têm contato manual do corte à embalagem. Isso resulta em um produto saudável, livre de contaminações e pronto para consumo."
Tomate doce. No caso do minitomate, o diferencial, além do formato mais alongado, é o sabor, mais doce e menos ácido. "O teor de brix, que é o que mede a doçura, chega a 10 graus no minitomate; em outras variedades, esse teor é de 3 a 4 graus", diz o coordenador técnico da empresa de sementes Sakata, Márcio Geraldo Jampani. A empresa desenvolveu o tomate híbrido sweet grape, que agrada ao consumidor por seu sabor adocicado. "Esse tomate é chamado de tipo uva, por causa do formato e do sabor."
O cultivo do sweet grape obedece a manejo especial. A área mínima preconizada para a produção é de 1.250 metros quadrados de estufa. Além da exigência de estufas, o sweet grape é semeado em substrato, precisa de irrigação localizada e tem o ponto exato de colheita. Após a semeadura em bandejas, ele é transplantado para vasos. "Para ter qualidade final, deve-se seguir à risca esse manejo."
A empresa está trabalhando no aumento da produção, pois ela só atende a 20% da demanda. "A oferta é limitada, mas o mercado está crescendo, pois as pessoas consomem esse tomatinho como fruta", diz ele, acrescentando que 1 quilo do sweet grape pode custar R$ 20.
O produtor Edson Tikayuki, de Mogi das Cruzes (SP), investiu há um ano no sweet grape. Começou com mil metros quadrados, foi aumentando a estrutura de estufas e hoje possui 5 mil metros quadrados - 2 mil metros estão em colheita. O ciclo é rápido - da semeadura até a colheita são cerca de 120 dias - e o cultivo é feito em "slabs", salsichões de substrato onde é feito o plantio. Cada salsichão comporta três pés do sweet grape e dura de seis a sete meses; depois desse período é esterilizado e reutilizado. "Se houver alguma doença, basta descartar os slabs contaminados."
No pico da colheita a produtividade em 2 mil metros quadrados chega a mil quilos por semana. "A partir da quinta semana de colheita, a produtividade cai, mas consigo colher o ano todo", diz Tikayuki, que construiu toda a estrutura de estufas. Incluindo o sistema de irrigação, uma estufa de 2 mil metros quadrados custa R$ 85 mil.
Na ponta do lápis. O principal custo, porém, é com mão de obra, já que o cultivo é 100% manual." Tikayuki colocou tudo no papel - sementes importadas, adubo, defensivos químicos, irrigação, mão de obra e até a amortização do valor investido na estufa - e concluiu que o cultivo de 2 mil pés de sweet grape custa R$ 29 mil. "Em condições favoráveis um pé produz até 8 quilos no verão", diz Tikayuki, que entrega a produção a uma revendedora, que embala e distribui em supermercados. Ele recebe, em média, R$ 4 pelo quilo do sweet Grape.
Mais informações
EMBRAPA HORTALIÇAS,
SITE WWW.CNPH.EMBRAPA.BR;
TEL. (0--61) 3385-9000
Hortaliça em versão 'mini' dá boa renda
Com apelo visual e de sabor, cenourinha, tomatinho e até beterraba viram 'snack' saudável
23 de junho de 2010 | 2h 28
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Fernanda Yoneya - O Estado de S.Paulo
Eles são vendidos higienizados e embalados em pequenas porções, prontos para consumo, como snacks. Só que, ao contrário de salgadinhos, estão crus e atendem à demanda do consumidor por alimentos mais saudáveis. São os minilegumes, como minicenouras, minitomates e até minibeterrabas. Com alto valor agregado, sabor naturalmente adocicado e visual atraente, até mesmo as crianças têm se mostrado seduzidas pelos pacotinhos. "A cenoura baby tem coloração intensa, é mais saborosa e tem uma textura diferente, além do alto teor de betacaroteno", diz o produtor Luiz Filipe Corrêa, proprietário da Mr. Rabbit, em Araçoiaba da Serra (SP). Ele produz minicenouras e minibeterrabas, além de minicebolas, em 4 hectares e processa de 20 a 30 toneladas de hortaliças por mês.
Importadas. As sementes são importadas dos Estados Unidos e da Europa. "Esse mercado é pequeno no Brasil. Como são produtos diferenciados, de alto valor agregado, ficam restritos a um consumidor de maior poder aquisitivo. É um mercado com um consumidor fiel", diz Corrêa.
Segundo ele, 1 quilo de cenoura rende 250 gramas de minicenouras. As máquinas cortadoras, selecionadoras, descascadoras, embaladoras, classificadoras e toda a parte de sanitização foram desenvolvidas pela própria empresa. "Desenvolvemos com base em tecnologias existentes em outros países. Todos os equipamentos são de aço inox e os produtos não recebem nenhum tipo de aditivo." A cenoura e a beterraba são de variedades de tamanho normal; processadas, transformam-se nas versões mini e são vendidas em embalagens de 100 e 250 gramas. Corrêa tem como clientes grandes redes de supermercados e a Companhia de Entrepostos e Armazéns Gerais do Estado de São Paulo (Ceagesp).
Características. A tecnologia de produção inclui a escolha das variedades de cenouras ideais. Entre as características desejadas estão uma raiz fina e comprida para que se obtenha o maior número de cortes; a coloração laranja-avermelhada intensa, que indica o teor de betacaroteno; tamanho e coloração do miolo, que resultam também em melhor sabor; doçura e consistência macia e crocante ao mesmo tempo. Além disso, a cenoura deve ter boa produtividade e ser tolerante a doenças.
"Procuramos ser fiéis à tecnologia americana. Desenvolvemos um sistema em que as cenouras não têm contato manual do corte à embalagem. Isso resulta em um produto saudável, livre de contaminações e pronto para consumo."
Tomate doce. No caso do minitomate, o diferencial, além do formato mais alongado, é o sabor, mais doce e menos ácido. "O teor de brix, que é o que mede a doçura, chega a 10 graus no minitomate; em outras variedades, esse teor é de 3 a 4 graus", diz o coordenador técnico da empresa de sementes Sakata, Márcio Geraldo Jampani. A empresa desenvolveu o tomate híbrido sweet grape, que agrada ao consumidor por seu sabor adocicado. "Esse tomate é chamado de tipo uva, por causa do formato e do sabor."
O cultivo do sweet grape obedece a manejo especial. A área mínima preconizada para a produção é de 1.250 metros quadrados de estufa. Além da exigência de estufas, o sweet grape é semeado em substrato, precisa de irrigação localizada e tem o ponto exato de colheita. Após a semeadura em bandejas, ele é transplantado para vasos. "Para ter qualidade final, deve-se seguir à risca esse manejo."
A empresa está trabalhando no aumento da produção, pois ela só atende a 20% da demanda. "A oferta é limitada, mas o mercado está crescendo, pois as pessoas consomem esse tomatinho como fruta", diz ele, acrescentando que 1 quilo do sweet grape pode custar R$ 20.
O produtor Edson Tikayuki, de Mogi das Cruzes (SP), investiu há um ano no sweet grape. Começou com mil metros quadrados, foi aumentando a estrutura de estufas e hoje possui 5 mil metros quadrados - 2 mil metros estão em colheita. O ciclo é rápido - da semeadura até a colheita são cerca de 120 dias - e o cultivo é feito em "slabs", salsichões de substrato onde é feito o plantio. Cada salsichão comporta três pés do sweet grape e dura de seis a sete meses; depois desse período é esterilizado e reutilizado. "Se houver alguma doença, basta descartar os slabs contaminados."
No pico da colheita a produtividade em 2 mil metros quadrados chega a mil quilos por semana. "A partir da quinta semana de colheita, a produtividade cai, mas consigo colher o ano todo", diz Tikayuki, que construiu toda a estrutura de estufas. Incluindo o sistema de irrigação, uma estufa de 2 mil metros quadrados custa R$ 85 mil.
Na ponta do lápis. O principal custo, porém, é com mão de obra, já que o cultivo é 100% manual." Tikayuki colocou tudo no papel - sementes importadas, adubo, defensivos químicos, irrigação, mão de obra e até a amortização do valor investido na estufa - e concluiu que o cultivo de 2 mil pés de sweet grape custa R$ 29 mil. "Em condições favoráveis um pé produz até 8 quilos no verão", diz Tikayuki, que entrega a produção a uma revendedora, que embala e distribui em supermercados. Ele recebe, em média, R$ 4 pelo quilo do sweet Grape.
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EMBRAPA HORTALIÇAS,
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Fora PSDB!
Legal interagir!
Faça como Angélica deixe o seu comentário!!
Gingante Abraço! Fui...
Maria Angélica Bergamini disse...
Adorei as imagens, essas a midia não mostra! Os eleitores do estado de SP precisam compreender de uma vez por todas que não podemos mais manter esse projeto político praticado pelo PSDB, tá falido e sem perspectiva!!!!
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Gingante Abraço! Fui...
Maria Angélica Bergamini disse...
Adorei as imagens, essas a midia não mostra! Os eleitores do estado de SP precisam compreender de uma vez por todas que não podemos mais manter esse projeto político praticado pelo PSDB, tá falido e sem perspectiva!!!!
21 de jun. de 2010
Esse é o Governo de São Paulo e o Serra quer governar o Brasil!!
Vamos ajudar a esclarecer a população!!
Mais uma vez, Araçoiaba exposta da pior forma na mídia regional!
CRUZEIRO DO SUL
Ministério Público move 14.ª ação contra João Franklin, prefeito de Araçoiaba da Serra
O Ministério Público de Sorocaba ingressou com ação civil de improbidade administrativa contra o prefeito de Araçoiaba da Serra, João Franklin Pinto (PTB), diante de possíveis irregularidades cometidas num processo licitatório com empresa Partner Manutenção e Tercerização Ltda e que previa a contratação de 86 funcionários na área de educação. O promotor Orlando Bastos Filho chegou a esta conclusão após inquérito civil instalado, diante de documentos levantados numa Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) aprovada na Câmara de Vereadores. Entre as ilegalidades encontradas estão o direcionamento do certame e prestação de serviço de apenas 50% dos contratados com pagamento integral dos valores, total entre aditamentos e a licitação de R$ 3.633.845,70.
Bastos Filho, caso as ilegalidades nesta ação sejam comprovadas na Justiça, pede que o prefeito João Franklin Pinto seja condenado a receber a pena máxima dentro do artigo 10 da Lei 8.429/92, previstas no inciso II do artigo 12 da mesma lei - inelegibilidade de 5 a 8 anos e ressarcimento aos cofres públicos de R$ 54.507.685,52. O fato se dá pelos antecedentes do prefeito, que possui somente em proposições do MP de Sorocaba, 14 ações de improbidade administrativa. Delas, nove já foram julgadas em primeira grau (Justiça Local) e resultaram em condenação. Três já tiveram suas sentenças, favoráveis ao Ministério Público, confirmadas pelo Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJ/SP) e aguardam decisão do Supremo Tribunal Federal (STF). Ele é prefeito pela terceira vez no município.
As primeiras irregularidades, segundo o MP e apontadas nas oitivas com funcionários da Prefeitura de Araçoiaba da Serra, aconteceram já no edital. A vencedora, Partner, foi a única das 21 empresas que retirou o edital sem pagar a taxa de R$ 100. A empresa também não realizou, no prazo estabelecido, a visita técnica prevista, fato comprovado pelas demais participantes. Aliás, por si só, suficiente para anulação do certame, posto que foi designado um único dia. De toda forma, todos os licitantes, foram em comboio para a visita, menos a Partner, indicou o promotor.
Após a execução do contrato, iniciado em 2006 e fixado primeiramente em R$ 1.064.414,40, foram realizados sequencialmente 5 aditamentos, num deles houve a contratação de mais 6 funcionários, chegando ao número de 86, nas funções de fiscal de piso e ajudante geral. O contrato também foi considerado irregular pelo Tribunal de Contas do Estado de São Paulo (TCE), tendo em vista que foram colocados dois itens que acabaram eliminando 9 empresas, das 11 que restavam para a disputa. Vários recursos interpostos, tiveram eles amplas possibilidades de reavaliar a ilicitude do edital, o que não fizeram, teimando na ilegalidade. Partner e seus sócios foram os beneficiários da improbidade.
A maior das ilegalidades apontadas pelo MP, no inquérito civil, foi que apenas 45, dos 86 contratados, formalmente comprovaram comparecimento. Entretanto, o repasse era feito de forma integral, com os valores atualizados de 2006 a 2009 em R$ 3.633.845,70.
Partner
A reportagem entrou em contato com Paulo César de Souza, um dos sócio da Partner. Ele informou que todos os 86 funcionários contratados prestaram serviços a Prefeitura de Araçoiaba da Serra, bem como todo processo licitatório e seus aditamentos seguiram os princípios da legalidade. O empresário criticou o MP, tendo em vista que não teve como comprovar este fato durante o inquérito civil.
Já o prefeito de Araçoiaba da Serra, João Franklin Pinto, foi procurado pela reportagem e disse pelo telefone que não sabia nada sobre o fato. Ele indicou que seu advogado é que tinha as informações, no entanto, não soube informar o número de telefone.
A reportagem ainda entrou em contato com a procuradoria jurídica da Câmara na quinta-feira, mas o responsável pelo setor só estaria na terça-feira (dia 22).
Esta matéria foi acessada 504 vez(es).
18 de jun. de 2010
Professores se mobilizam e o Juiz aceita acusação da Promotoria.
Justiça aceita acusação de improbidade administrativa contra prefeitura de Araçoiaba da Serra
Investigações apontam irregularidades no processo de licitação na área de educação.
O juiz Marcos Soares Machado da Vara da Fazenda Pública aceitou a proposta de ação do Ministério Público contra a prefeitura de Araçoiaba da Serra por improbidade administrativa. As investigações do promotor Orlando Bastos Filho apontaram irregularidades no processo de licitação de uma empresa que prestou serviços na área de educação em 2006. Segundo ele, a licitação foi direcionada e favoreceu a empresa. Além disso, na licitação consta que 86 funcionários prestavam serviços, mas há apenas a comprovação de trabalho de 45. A suspeita é que os demais seriam funcionários fantasmas.
O Ministério pediu à justiça a condenação de sete réus: o prefeito João Franklin, 3 funcionários da comissão de licitação e os sócios da empresa. Foi estabelecido ainda a devolução para os cofres públicos de um valor de R$ 54 milhões.
16 de jun. de 2010
15 de jun. de 2010
O Brasil no rumo certo!!
Temos de continuar ajudando os mais pobres”
Em entrevista à revista VEJA desta semana, Dilma conta como o governo Lula conseguiu estabilizar a economia que estava descontralada em 2002 e defende a importância dos programas sociais como o Bolsa Família.
A senhora tem uma vantagem clara sobre o candidato Lula na eleição de 2002. Ninguém fala agora de um “Risco Dilma”. Por quê?
Primeiro, porque não existe Risco Brasil. Nós nos destacamos no cenário mundial como uma nação que tem um rumo, e esse rumo é o correto, com crescimento econômico, estabilidade, instituições sólidas e democracia. O mundo vê isso e sente que não será uma eleição presidencial que vai colocar essas conquistas a perder. Não tem “Risco Dilma” e não tem “Risco Guerra” (referência ao senador Sérgio Guerra, presidente do PSDB, que em entrevista a VEJA em janeiro disse que se seu partido vencer as eleições vai “mexer na taxa de juros, no câmbio e nas metas de inflação”). Ele falou tudo aquilo e o mercado nem se tocou. Não aconteceu nadinha de nada.
Estamos de acordo que os alicerces dessa robustez foram lançados durante os oito anos do governo Fernando Henrique Cardoso?Discordo. Hoje nós temos estabilidade macroeconômica. Nós recebemos um governo sem estabilidade, com apenas 36 bilhões de dólares de reservas. O endividamento do Brasil crescendo, a inflação ameaçando sair de controle, uma fragilidade externa monumental que a gente não podia nem mexer, o dólar a 4 reais. Qual é o alicerce?
A autonomia operacional do Banco Central, as metas de inflação, o câmbio flutuante, a responsabilidade fiscal…Não tem risco hoje porque nós do governo Lula construímos um país robusto. O que vocês chamavam de “Risco Lula” em 2002 se devia menos ao candidato do que às condições do país naquele momento. Nós recebemos do governo anterior um Brasil frágil. Tínhamos reservas de pouco mais de 36 bilhões de dólares. Hoje temos 250 bilhões de dólares em reservas. O presidente disse que a crise financeira mundial de 2008 era uma marola. Se você comparar com o tsunami que houve nos Estados Unidos e com as ondas que ainda atingem a Europa, nós não tivemos mesmo mais que uma marola. Tanto que a discussão agora é outra. É discutir os 9% de crescimento.
É ritmo de crescimento para chinês nenhum botar defeito. Mas é sustentável?O prudente para o Brasil nas condições atuais é ter um crescimento de até 6% ao ano. Portanto, esses 9% tendem a baixar. O ritmo de crescimento tende a desacelerar-se progressivamente rumo ao patamar de 6%.
Esse valor de 6% de crescimento seria o tão falado quanto imponderável PIB potencial, acima do qual a inflação dispararia?Não me sinto confortável com essa noção de PIB potencial, mas está mais do que provado que não podemos abrir mão do controle da inflação se quisermos crescimento com distribuição de renda. Temos de ter uma meta inflacionária e persegui-la. Com inflação, a renda das pessoas, em especial a das mais pobres, escoa. Controlar a inflação é distribuir renda.
Qual seria a política de juros de um eventual governo Dilma?A taxa de juros real, descontada a inflação, baixou muito no governo Lula. Na verdade, ela nunca foi tão baixa quanto agora. Já foi de 20%, 15% e agora está em 5% a 6%. É um tremendo avanço. Mas dá para melhorar. A maneira de fazer isso é a redução disciplinada e sistemática da relação da dívida líquida sobre o PIB. Nós saímos de 60,6% em 2002 para 40,7% em 2010. A meta é chegar a 2014 com esse valor em 28%. A consequência inexorável disso é a queda dramática da taxa de juros.
A senhora pretende manter o Bolsa Família nos moldes atuais?Temos de continuar ajudando os mais pobres. Temos de garantir que os 190 milhões de brasileiros virem consumidores. Isso não é possível sem programas sociais. Agora, vocês me digam: tem maior porta de saída do que o crescimento do emprego nos níveis atuais? Tem porta de saída melhor do que o investimento em ensino profissionalizante? Essas são as melhores portas de saída. O Brasil tem escassez de mão de obra em muitos setores. Cortador de cana no Nordeste está virando soldador, operário qualificado.
Por isso mesmo, será que não é hora, para o bem dos próprios beneficiados, de deixar que caminhem com as próprias pernas, que se independam do governo?Ainda tem muita gente no Brasil com renda de um quarto do salário mínimo. São quase 19 milhões de pessoas nessa situação. Por isso não podemos cortar os programas de distribuição de renda.
Sob muitos pontos de vista, para um político é melhor suceder na Presidência a um antecessor fracassado do que a outro, como é o caso de Lula, que, além de bem-sucedido, é popular e carismático. Isso pesaria muito sobre seus ombros em caso de vitória nas eleições deste ano?Acho ótima essa herança. O governo do presidente Lula pertence uma parte a mim. Eu não sou uma pessoa que está olhando para o governo com distanciamento. Eu não tenho distanciamento nenhum do governo do presidente Lula. Eu lutei para esse governo ser esse sucesso todo. Honra minha biografia ter participado desse governo e o Lula ter me honrado com a escolha como candidata. Tenho certeza de que o presidente Lula participará do sucesso do meu governo porque ele construiu as bases para eu concorrer. Ele deu condições para que eu faça uma coisa que é dificílima: superar a nós mesmos. O governo Dilma pode superar o governo Lula porque nós construímos um alicerce para isso acontecer. O meu projeto é o dele. E o dele é o meu.
Seu aliado, o PMDB, sempre impediu que a reforma política andasse. Por que com a senhora seria diferente?Já foi diferente com o Lula, embora muita gente insista em negar essa realidade. O que caracteriza o governo Lula foi ter construído uma aliança em torno da governabilidade e de projetos. Os ministros do PMDB demonstraram a mesma dedicação aos projetos que os ministros do nosso partido.
Falando em aliados, como a senhora lidaria com Hugo Chávez, o venezuelano que ignora os princípios democráticos básicos?Não é preciso concordar com as práticas dele, mas não podemos interferir diretamente no que ele está fazendo. O Brasil é um modelo de país que respeita a liberdade de imprensa, que respeita empresas, que respeita contratos, que defende e aprimora a democracia. Tenho certeza de que nosso modelo acabará influenciando positivamente nossos vizinhos e aliados. O Brasil pode dar o exemplo pelo diálogo e pelo respeito. O que não pode fazer é impor.
Como a senhora avalia o episódio recente do pedido de demissão do jornalista que, a serviço de seu partido, contratou arapongas para espionar adversários e até aliados?É muito difícil essa conversa. É um assunto que girou em torno de documentos que ninguém viu nem sequer sabe se existem e de uma coisa que nunca chegou a se concretizar. Por isso prefiro concentrar minha resposta sobre a linha de conduta geral da campanha. Na minha campanha, não vou admitir nenhuma prática que não respeite o adversário, que não tenha princípios éticos claros e que não honre o fato de termos o governo com a maior aprovação da história recente deste país. A minha decisão é manter uma campanha de alto nível.
De tanto cumprir cadeia política durante a ditadura Vargas, o grande escritor Graciliano Ramos, um tipo depressivo, saiu-se com essa: “É-me indiferente estar preso ou solto”. A senhora chegou a ter um sentimento parecido?Não. Nos cárceres da ditadura militar, sempre ansiei pela liberdade. Mas entendo bem a que o Graciliano se refere. Existe a figura do preso velho, conhecedor dos caminhos dentro da cadeia. Isso dá uma certa sensação de controle que, ao final da minha pena de três anos, tornava a prisão menos insuportável. Eu tinha um esconderijo de livros e, com a ajuda do dentista da penitenciária, trocava bilhetes com meu marido, preso na ala masculina. Contávamos com algumas boas almas entre os carcereiros, e o capelão militar deu-me uma Bíblia, que, para passar pela fresta da porta da cela, teve sua capa arrancada. Um sargento detonou, sem querer, uma bomba de gás lacrimogêneo perto das celas e abriram um inquérito para apurar responsabilidades. Nós, as presas, sabíamos quem era o culpado, mas decidimos não identificá-lo. Com isso caímos nas graças dos sargentos. Enfim, o preso velho começa a acomodar seus ossos naquele ambiente.
Em situações extremas as pessoas costumam ter reações inesperadas. Quem era forte revela-se um fraco. O frágil se transforma em valente. A senhora se viu na cadeia, sob tortura, tendo reações surpreendentes?É um pouco mais complexo do que você imagina. Depende muito do seu momento. A mesma pessoa pode estar forte um dia e em outro desabar – ou estar entregue e, de repente, encontrar forças descomunais que não sabia possuir. É o momento que manda, e você não manda no seu momento.
A sua opção pela luta armada na juventude vai ser um assunto da campanha eleitoral. As pessoas querem saber se a senhora deu tiros, explodiu bombas ou sequestrou.
Estou pronta para esse debate. Pertenci a organizações políticas que praticaram esses atos. Mas eu jamais me envolvi pessoalmente em alguma ação violenta. Minha função era de retaguarda. Os processos militares que resultaram em minha condenação mostram isso com clareza. Nunca fui processada por ações armadas. Tenho muito orgulho de ter combatido a ditadura do primeiro ao último dia. A ditadura foi muito ruim. Cassaram os partidos políticos, fecharam órgãos de imprensa, criaram mecanismos de censura, torturaram… Mas o pior de tudo é que tiraram a esperança da minha geração. Quem tinha 15 ou 16 anos de idade quando foi dado o golpe de 64 não enxergava o fim do túnel. De um jovem cheio de energia e sem esperança podem-se esperar reações radicais.
É fácil falar vendo o filme de trás para a frente, mas hoje parece indiscutível que o pessoal da luta armada não queria a volta da democracia, mas apenas trocar uma ditadura de direita por outra de esquerda. A senhora tinha consciência disso?Olha aqui, no meio da luta essas coisas nunca ficavam claras. O objetivo prioritário era nos livrar da ditadura, e lutamos embalados por um sentimento de justiça, de querer melhorar a vida dos brasileiros. Foi um período histórico marcante em todo o mundo. Os jovens franceses estavam nas barricadas de maio de 68. Jovens americanos morriam baleados pela polícia nos câmpus universitários em protesto contra a Guerra do Vietnã, a mais impopular das guerras dos Estados Unidos, um conflito que aos nossos olhos tinha uma potência tecnomilitar agressora sendo derrotada por um país pequenino, mas valente. Nossa simpatia com o lado mais fraco era óbvia. Depois daquela fase eu continuei lutando pela democracia no antigo MDB e no PDT. Nesse processo, eu mudei com o Brasil, mas jamais mudei de lado.
11 de jun. de 2010
O Homem que aniversaria duas vezes!
Primeiro de abril de 2002. Ele passou manhã e tarde numa reunião sobre planejamento estratégico no PT (Partido dos Trabalhadores) em Sorocaba. Depois, foi curtir os filhos. Estava sentado no sofá vendo televisão quando apagou. Acordou no hospital Albert Einstein em São Paulo. Havia sofrido um acidente vascular cerebral hemorrágico. Foi operado pelo dr. Marcos Stavalli, que havia regressado naquela semana dos Estados Unidos, onde se especializara em cirurgias cerebrais. E recebeu uma boa notícia: “Deputado Hamilton Pereira, o que aconteceu foi um milagre. Acidentes como esse geralmente causam a morte, mas o senhor se recuperará e terá vida plena. Lembre-se em comemorar seu aniversário em mais uma data: 2 de abril, o dia em que o senhor renasceu”.
Hamilton Pereira, deputado estadual, vai comemorar 56 anos no próximo dia 8 de julho. Comenta feliz o dia em que recebeu o “grande milagre”. Quando acordou, estavam ao seu redor os deputados médicos Roberto Gouveia, do PT e Valter Feldmann, do PSDB, além da equipe médica do doutor Stavalli. Nela, um sorocabano, o dr. Francisco Carlos de Andrade Filho.
(Abro parêntesis aqui: Francisco é filho do cardiologista Francisco Carlos de Andrade, que Sorocaba conhece como doutor Neto ou Netinho. Desde que nasceu era chamado de Neto pela família. “Há alguns anos, acrescentou em cartório o Neto em seu nome até por questão de marketing”, lembra o amigo Nilson Costa, dentista e humorista. Nilson entrou no jardim de infância aos 3 anos, junto com Neto. Sempre foram ligados. E brinca: “O Neto foi grande pivô no basquetebol sorocabano e tinha o apelido de Fuminho. Ele nunca fumou maconha, mas era moreninho... O seu irmão caçula, Marco Antonio de Andrade, médico ortopedista e grande atleta na juventude, ganhou o apelido de Furacão porque era um baixinho agitado, que deixava os adversários vendo brisa...”)
Voltando ao Hamilton, ele mora há anos num pequeno condomínio do Jardim São Guilherme. Não tinha posses para arcar com o custo do “Albert Einstein”: R$ 100 mil. Porém, os líderes dos partidos na Assembleia Legislativa se reuniram e pediram aos 94 deputados que autorizassem o desconto de 50 reais mensais, durante doze meses, em seus salários para ajudar o pagamento. 88 aderiram. Ainda, Luiz Inácio Lula da Silva veio a Sorocaba para participar de um jantar pró Hamilton Pereira, no Sorocaba Park Hotel, com adesão de mil reais por pessoa. Assim a conta foi paga.
Aí é que entra o melhor da história: Hamilton Pereira sempre foi combativo e, na Assembleia Legislativa, alguns debates pegam fogo. Muitos parlamentares chegam a se tornar inimigos, devido troca de ofensas. Como atuante do PT, ele viveu momentos de tensão com vários adversários. Ao voltar à Assembleia, ocupou a tribuna e falou sobre humildade, gratidão e amor. Agradeceu o companheirismo demonstrado por todos e chegou a derramar lágrimas pelo gesto generoso recebido, “acima de divergências pontuais ou interesses partidários”. Quanto terminou o discurso, os deputados se levantaram e o aplaudiram longamente. Foi momento marcante e inesquecível naquela casa de leis.
Passagens assim raramente são contadas pela imprensa, mesmo reportando o que existe de melhor no ser humano. Eu gosto de lembrá-las, pois todos vivemos momentos fantásticos e que tornam a vida deliciosa, valorizada, apaixonante. Conhecendo-as, aumentamos nossa confiança nas pessoas e acreditamos num futuro sempre melhor.
http://www.redebomdia.com.br/Artigo/910/O+homem+que+aniversaria+duas+vezes
9 de jun. de 2010
O Prefeito Ficha Limpa!
Pra que projeto ficha limpa?
Veja o conteúdo abaixo!
E ai segue a pergunta: O Povo de Araçoiaba conhece a ficha corrida de toda velha guarda que governou e ainda governa a nossa cidade?
O Problema não esta nos canditatos, mais na cultura de quem vota no ficha suja.
Quem se vende por uma cesta básica, por uma conta de luz, por um caminhão de terra, por litros de gasolina...não percebe que quem o compra com migalhas se vende por pouca coisa!
Na Verdade como diria BERTHOLDT BERECHT "O pior político é o Analfato Político".
Veja o conteúdo abaixo!
E ai segue a pergunta: O Povo de Araçoiaba conhece a ficha corrida de toda velha guarda que governou e ainda governa a nossa cidade?
O Problema não esta nos canditatos, mais na cultura de quem vota no ficha suja.
Quem se vende por uma cesta básica, por uma conta de luz, por um caminhão de terra, por litros de gasolina...não percebe que quem o compra com migalhas se vende por pouca coisa!
Na Verdade como diria BERTHOLDT BERECHT "O pior político é o Analfato Político".
28 de mai. de 2010
Nossa Futura Senadora, parceira de Araçoiaba!!
Estive acompanhando a companheira Marta Suplicy, durante toda sua agenda enquanto coordenação da Macro Sorocaba, durante o almoço ouço a companheira dizer: Hamilton, vou ganhar o Senado e vou levar essa mulher comigo! O Deputado mais do que rápido respondeu, a Mara não! Essa eu não abro mão! E para minha surpressa, ela repetiu o convite durante visíta a TV Tem!!
Convesso que, fiquei muito feliz com o convite, mas prontamente respondi, querida Marta, tenho meu projeto bem definido, trabalho para ser gestora da minha cidade e ela prontamente respondeu, eu também, quero voltar a governar São Paulo, uma coisa não impede a outra! Vamos apostar primeiro no Senado!
Relato isso, porque, sinto que isso é bom pra mim e se é bom pra mim é bom para Araçoiaba!
26 de mai. de 2010
21 de mai. de 2010
Privatização da Agua em nossa cidade!
Contas de água desagradam os moradores de Araçoiaba
Cruzeiro On Line
Notícia publicada na edição de 21/05/2010 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 8 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
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Aldo V. Silva
Moradores de Araçoiaba estão reclamando do preço cobrado pela água
ImprimirEnviar por e-mailOs dias 10 de cada mês deste ano têm proporcionado uma surpresa para muitos moradores de Araçoiaba da Serra. Desde que a nova concessionária de água e esgoto, Águas de Araçoiaba, assumiu o sistema, as contas têm provocado um mal-estar na população com registro de aumento de até 500% em alguns casos. Outra reclamação é pela obrigatoriedade da troca dos hidrômetros e, por este serviço ainda, a cobrança de R$ 99, parcelados em até 10 vezes. O valor cobrado também pela taxa de esgoto, que alterna a cada mês, também é alvo das críticas. As inúmeras queixas chegaram ao Legislativo, hoje, às 18h, realiza uma audiência pública no plenário da Câmara de Araçoiaba da Serra para tratar o tema.
Na casa de Alzira do Nascimento Botelho, localizada no bairro Alvorada, as contas antigas, na época da Sabesp ou mesmo quando a prefeitura assumiu o serviço na cidade de forma emergencial, chegavam no patamar mínimo de R$ 21, consumo mínimo de 10 m3. Somente em janeiro, o consumo de 36 m3 e mais a taxa de esgoto custaram a dona Alzira R$ 143,09, aumento de 580%. Nos meses seguintes, com consumo de 26m3, o valor chegou a R$ 89,99.
Outra reclamação é pela oscilação da taxa de esgoto, que foi de R$ 64,28 em janeiro e R$ 40,18 nos meses seguintes. “Vieram aqui e disseram que precisariam trocar o hidrômetro, já que o nosso estava muito velho. A gente tem que desligar o registro senão paga por ar e não por água”, criticou.
Para Silvani Leme de Almeida a briga começou pela obrigatoriedade de instalar novo aparelho, com a cobrança de R$ 141 para religação do ramal. Na sua casa, mesmo com o aparelho antigo, os valores subiram de R$ 27 para R$ 58, alta de 114%. “Eles fizeram pressão para instalar, mas eu não quis. Disseram que meu aparelho tinha mais de 30 anos, só que não faz nem isso que tenho casa aqui”.
Já Antônia Rodrigues do Santos a conta de água e esgoto está 125% mais cara, tendo em vista que os valores saltaram de R$ 54 para R$ 122,59. No caso dela ainda já foi cobrado a primeira parcela, de R$ 9,90, da troca do hidrômetro. “Ainda não recebi nada deles (concessionária) pela cobrança da aparelho”, citou, explicando que ainda não foi ressarcida.
Águas de Araçoiaba
O gerente geral da empresa Águas de Araçoiaba, Ivan Mininel da Silva, informou que a mudança no valor se deu pela troca de hidrômetros antigos por outros novos. Segundo ele, a validade do aparelho é de 5 anos, pelo Inmetro e na cidade existiam aparelhos com 20 a 30 anos. “Os hidrômetros estavam muito velhos e não liam certo o consumo de água. Daí a pessoal consumia 50 m3 de água e pagava apenas 10 m³”.
Ele informou que nenhum munícipe foi obrigado a trocar de hidrômetro e que inicialmente, cerca de 200 aparelhos foram substituídos, como previa o contrato firmado com a prefeitura. No entanto, como houve muita divergência, o prefeito João Franklin Pinto (PTB) pediu para que a cobrança deixasse de ser efetuada. Silva garantiu que quem pagou terá seu dinheiro ressarcido. “Vai ser restituído automaticamente, a partir da próxima fatura será abatido progressivamente. A maioria pagou apenas a primeira parcela de R$ 9,90 e vamos devolver”.
Sobre o valor da taxa de esgoto, explicou que varia de acordo com o consumo de água, tendo em vista que a taxa equivale a 80% dos m3 gastos. (Wilson Gonçalves Júnior)
Cruzeiro On Line
Notícia publicada na edição de 21/05/2010 do Jornal Cruzeiro do Sul, na página 8 do caderno A - o conteúdo da edição impressa na internet é atualizado diariamente após as 12h.
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Aldo V. Silva
Moradores de Araçoiaba estão reclamando do preço cobrado pela água
ImprimirEnviar por e-mailOs dias 10 de cada mês deste ano têm proporcionado uma surpresa para muitos moradores de Araçoiaba da Serra. Desde que a nova concessionária de água e esgoto, Águas de Araçoiaba, assumiu o sistema, as contas têm provocado um mal-estar na população com registro de aumento de até 500% em alguns casos. Outra reclamação é pela obrigatoriedade da troca dos hidrômetros e, por este serviço ainda, a cobrança de R$ 99, parcelados em até 10 vezes. O valor cobrado também pela taxa de esgoto, que alterna a cada mês, também é alvo das críticas. As inúmeras queixas chegaram ao Legislativo, hoje, às 18h, realiza uma audiência pública no plenário da Câmara de Araçoiaba da Serra para tratar o tema.
Na casa de Alzira do Nascimento Botelho, localizada no bairro Alvorada, as contas antigas, na época da Sabesp ou mesmo quando a prefeitura assumiu o serviço na cidade de forma emergencial, chegavam no patamar mínimo de R$ 21, consumo mínimo de 10 m3. Somente em janeiro, o consumo de 36 m3 e mais a taxa de esgoto custaram a dona Alzira R$ 143,09, aumento de 580%. Nos meses seguintes, com consumo de 26m3, o valor chegou a R$ 89,99.
Outra reclamação é pela oscilação da taxa de esgoto, que foi de R$ 64,28 em janeiro e R$ 40,18 nos meses seguintes. “Vieram aqui e disseram que precisariam trocar o hidrômetro, já que o nosso estava muito velho. A gente tem que desligar o registro senão paga por ar e não por água”, criticou.
Para Silvani Leme de Almeida a briga começou pela obrigatoriedade de instalar novo aparelho, com a cobrança de R$ 141 para religação do ramal. Na sua casa, mesmo com o aparelho antigo, os valores subiram de R$ 27 para R$ 58, alta de 114%. “Eles fizeram pressão para instalar, mas eu não quis. Disseram que meu aparelho tinha mais de 30 anos, só que não faz nem isso que tenho casa aqui”.
Já Antônia Rodrigues do Santos a conta de água e esgoto está 125% mais cara, tendo em vista que os valores saltaram de R$ 54 para R$ 122,59. No caso dela ainda já foi cobrado a primeira parcela, de R$ 9,90, da troca do hidrômetro. “Ainda não recebi nada deles (concessionária) pela cobrança da aparelho”, citou, explicando que ainda não foi ressarcida.
Águas de Araçoiaba
O gerente geral da empresa Águas de Araçoiaba, Ivan Mininel da Silva, informou que a mudança no valor se deu pela troca de hidrômetros antigos por outros novos. Segundo ele, a validade do aparelho é de 5 anos, pelo Inmetro e na cidade existiam aparelhos com 20 a 30 anos. “Os hidrômetros estavam muito velhos e não liam certo o consumo de água. Daí a pessoal consumia 50 m3 de água e pagava apenas 10 m³”.
Ele informou que nenhum munícipe foi obrigado a trocar de hidrômetro e que inicialmente, cerca de 200 aparelhos foram substituídos, como previa o contrato firmado com a prefeitura. No entanto, como houve muita divergência, o prefeito João Franklin Pinto (PTB) pediu para que a cobrança deixasse de ser efetuada. Silva garantiu que quem pagou terá seu dinheiro ressarcido. “Vai ser restituído automaticamente, a partir da próxima fatura será abatido progressivamente. A maioria pagou apenas a primeira parcela de R$ 9,90 e vamos devolver”.
Sobre o valor da taxa de esgoto, explicou que varia de acordo com o consumo de água, tendo em vista que a taxa equivale a 80% dos m3 gastos. (Wilson Gonçalves Júnior)
19 de mai. de 2010
18 de mai. de 2010
Deu na Mídia Nacional! Que Vergonha!!
Comandante da Guarda Municipal de Araçoiaba da Serra, em SP, é acusado de agredir dentista
Plantão | Publicada em 05/05/2010 às 20h20m
TV TEM
SÃO PAULO - Um dentista de Araçoiaba da Serra, a 115 km de São Paulo, acusa o comandante da Guarda Municipal da cidade de agressão. Celso Paris teve o consultório interditado nesta quarta-feira por fiscais do município.
O dentista diz ter sido surpreendido pela chegada da fiscalização e de guardas municipais que exigiam um alvará do município e ameaçavam interditar a clínica. Segundo ele, o comandante da Guarda Municipal Pedro Gataz subiu as escadas e ameaçou o dentista. Celso filmou a ação e diz ter sido imobilizado pelo comandante.
Celso registrou boletim de ocorrência e deverá fazer exame de corpo de delito amanhã no Instituto Médico Legal (IML). Ele apresentou as licenças de funcionamento expedidas pelo município. As duas tem prazo de validade até 2011.
O dentista diz que está sendo perseguido porque entrou com um processo trabalhista contra o município. Os advogados de Celso vão recorrer nesta quinta-feira.
Plantão | Publicada em 05/05/2010 às 20h20m
TV TEM
SÃO PAULO - Um dentista de Araçoiaba da Serra, a 115 km de São Paulo, acusa o comandante da Guarda Municipal da cidade de agressão. Celso Paris teve o consultório interditado nesta quarta-feira por fiscais do município.
O dentista diz ter sido surpreendido pela chegada da fiscalização e de guardas municipais que exigiam um alvará do município e ameaçavam interditar a clínica. Segundo ele, o comandante da Guarda Municipal Pedro Gataz subiu as escadas e ameaçou o dentista. Celso filmou a ação e diz ter sido imobilizado pelo comandante.
Celso registrou boletim de ocorrência e deverá fazer exame de corpo de delito amanhã no Instituto Médico Legal (IML). Ele apresentou as licenças de funcionamento expedidas pelo município. As duas tem prazo de validade até 2011.
O dentista diz que está sendo perseguido porque entrou com um processo trabalhista contra o município. Os advogados de Celso vão recorrer nesta quinta-feira.
ARAÇOIABA, UMA CIDADE COM OU SEM PREFEITO?
Toda manhã, saio de Araçoiaba rumo ao meu trabalho e como atuo muito nas cidades da nossa região já se tornou constante ouvir a mesma pergunta: e na sua cidade, o Prefeito sai ou não sai? O mesmo ouço nas ruas de nossa cidade, por onde passo.
Costumo dizer que o Prefeito foi ungido pelas urnas com o maior número de votos, portanto, é legitimo que ele continue à frente da Administração. Por outro lado, a Justiça é muito morosa, o que só aumenta o desgoverno e descrença por grande parte da nossa população araçoiabana.
Hoje Araçoiaba é vista pela imprensa regional, pelo meio empresarial, pelos donos de chácaras de veraneio e outros segmentos da sociedade como uma cidade desgovernada. São tantos buracos, transporte coletivo precário, saúde completamente fragilizada, funcionalismo sem aumento salarial há anos, sem motivação, a educação paga um dos menores salários da região. A segurança municipal está a serviço da arbritariedade ditatorial, a cultura com agenda centralizada, enfim, esse sentimento é o que chamamos na sociologia de “A Teoria do Caos”.
Chegamos ao fundo do poço e, para garantir a governabilidade, os métodos adotados pela Administração são o da coerção, opressão e perseguição. Pasmem, em pleno século XXI! Essa é para refletir.
Mara Melo
Socióloga, moradora de Araçoiaba da Serra
Costumo dizer que o Prefeito foi ungido pelas urnas com o maior número de votos, portanto, é legitimo que ele continue à frente da Administração. Por outro lado, a Justiça é muito morosa, o que só aumenta o desgoverno e descrença por grande parte da nossa população araçoiabana.
Hoje Araçoiaba é vista pela imprensa regional, pelo meio empresarial, pelos donos de chácaras de veraneio e outros segmentos da sociedade como uma cidade desgovernada. São tantos buracos, transporte coletivo precário, saúde completamente fragilizada, funcionalismo sem aumento salarial há anos, sem motivação, a educação paga um dos menores salários da região. A segurança municipal está a serviço da arbritariedade ditatorial, a cultura com agenda centralizada, enfim, esse sentimento é o que chamamos na sociologia de “A Teoria do Caos”.
Chegamos ao fundo do poço e, para garantir a governabilidade, os métodos adotados pela Administração são o da coerção, opressão e perseguição. Pasmem, em pleno século XXI! Essa é para refletir.
Mara Melo
Socióloga, moradora de Araçoiaba da Serra