O verdadeiro jornalismo vai ficando de lado.
Recebi muitos telefonemas, email e mensagens acerca da notícia de que o Professor Amarildo Ferreira Duarte (zama), fôra preso acusado de pertencer à quadrilha que assaltava fazendas em nossa região e que, o professor e funcionário da prefeitura pertencêra ou interceptaria objetos roubados, fruto dos assaltos praticados pela quadrilha.
Desde então procuro compreender e tentar achar bases para explicar ou justificar o acontecido, a primeira reação é como a do senso comum, julgar e logo condenar e nesse caso sempre com olhar da politicagem, muito às vezes ávido em condená-lo, porque pertence a esse ou a aquele outro grupo político, dessa forma deixando de fazer uma análise mais criteriosa e menos apaixonada, entendo assim porque é costumeira a forma como a mídia aborda e imediatamente expõe as pessoas, muitas vezes sem critérios e depois abandona o caso sem maiores detalhes ou prova, portanto, ela realmente tem o poder de prender, julgar e condenar quando, onde e a hora que ela bem entende.
E quanto a nós? Cabe a nós o filtro crítico de aguardar com maior critério e olhar por vários ângulos antes de sair pelos botecos da vida, filas bancárias, ponto de ônibus enfim, também julgando e condenando.
E se o professor em questão que saibamos, outrora nunca se mostrou em qualquer movimento suspeito a não ser o fato de sempre estar em sala de aula ou ainda como dirigente escolar me faz refletir e posicionar-me a não compactuar com a simples informação de que o profissional teria cometido tal delito.Nesse sentido chamo a todos e a todas que estiverem lendo este modesto artigo a refletir e a não julgar precipitadamente alguém que é pai, marido e professor antes de qualquer fato que realmente prove a sua culpa a inocência.
Quanto à mídia acredito que ela cumpre seu papel, mas clamo que ao término e desfecho de qualquer caso em que coloca o nome das pessoas na lama o mesmo o faça em caso de absolvição do mesmo. Ainda acredito nos meios de comunicação, mesmo sabendo que parte dela é apenas sensacionalista deixando a verdadeira essência do jornalismo á margem.
E que a Justiça seja feita
Por Mara Melo
Gigante Abraço
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